Hoje, a alta nas cotações das commodities – minério de ferro fechou em alta de 4,37%, a no porto chinês de Qingdao (US$ 198,83 t.) e o petróleo no exterior – podem amparar ganhos do Ibovespa. Apesar da valorização do petróleo, Petrobras cedia em torno de 0,40%, de olho no noticiário envolvendo a empresa, como a de que a companhia reafirmou na noite deste sábado, 29, a sua política de preços.

Confira essas e outras notícias que vão impactar o mercado hoje.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Os futuros das bolsas americanas registram alta no início da sessão de hoje após declarações de integrantes do Federal Reserve (Fed) reduzirem o temor de uma mudança na política da autoridade monetária no curto prazo.

Em 2020, a Vale assumiu o compromisso de se tornar carbono neutra até 2050. A empresa diz que irá investir pelo menos US$ 2 bilhões para reduzir em 33% suas emissões de carbono diretas e indiretas (escopos 1 e 2) até 2030, com base nas emissões do ano de 2017, e ajudar a reduzir em 15% as emissões de seus fornecedores e clientes (escopo 3) até 2035, considerando as suas emissões de 2018.

“Veio um pouco pior que o esperado, mas nada demais. Veio pior, mas melhor do que o temido”, avalia o CEO da Ohmresearch, Roberto Attuch Jr., acrescentando que essa ideia afasta por ora o temor de uma inflação descontrolada e de antecipação da alta do juro nos EUA.

Secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defende orçamento maior para prosseguir com recuperação nos EUA. De acordo com Yellen, a economia do país está se recuperando da pandemia, “mas ainda há um longo caminho pela frente”.

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(Reprodução/Pixabay)As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, 1, após dados mostrarem o setor manufatureiro chinês se expandindo no ritmo mais forte deste ano.

“Então a gente faz um cálculo pela prioridade de idades e pela prioridade de grupos, e a gente entende que, com ritmo de vacinação atual, que já está implícito nas contas, a gente consegue ter uma reabertura razoável do País a partir do segundo semestre”, disse Campos Neto.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que com atual ritmo de vacinação economia reabre no segundo semestre. “A gente entende que com o ritmo de vacinação atual a gente consegue ter uma reabertura razoável do país a partir do segundo semestre. Lembrando que o governo fez novos acordos de vacinação. É importante lembrar que a vacinação é a nossa melhor saída para a economia, para a reabertura, pro fiscal, pro crescimento, pro emprego”, afirmou o presidente do BC em entrevista à CNN Brasil.

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