Aplicacao Bloqueada

Aplicacao Bloqueada

• bsiW74VzUQ
• 2024-07-11 01:39:03

Aplicacao Bloqueada

O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 0,8 ponto em novembro, para 95,3 pontos, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com a segunda queda mensal consecutiva, a média móvel trimestral do indicador recuou 0,3 ponto, após cinco meses seguidos de alta.

Atualmente, menos de 70% da população geral da UE foi completamente vacinada, o que dá “amplo espaço para o vírus se disseminar”, alerta o centro. As projeções do órgão apontam para mais hospitalizações de pessoas não vacinadas nos grupos de risco, com o nível de vacinação atual ainda insuficiente para limitar a piora do quadro de casos e hospitalizações nos meses do inverno local.

Às 9:53, o dólar à vista recuava 0,33%, a 5,5902 reais na venda, depois de chegar a tocar 5,5550 reais na mínima do dia (-0,95%), enquanto o dólar futuro subia 0,33%, a 5,5945 reais.

Confiança da construção cai 0,8 ponto em novembro, a 95,3 pontos, diz FGV

Entre os pontos destacados no relatório, está a aceleração de expansão de lojas tradicionais. A C&A divulgou que abriu 13 lojas em 2021 e espera abrir 25 lojas por ano até 2025, com foco em cidades que tenham até 500 mil habitantes. O objetivo é expandir em regiões do interior, pois a empresa apresenta melhores vendas nessas localidades.

Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

Além disso, o analista também traçou cenário para as projeções de PetroRio (PRIO3).

Diante de indicadores de inflação persistentemente fortes, o Banco Central tem promovido um intenso ciclo de aperto monetário, o que é visto como um empecilho ao crescimento econômico, já que juros mais altos tendem a esfriar os gastos.

Os futuros do minério de ferro de referência da China ampliaram os ganhos nesta quarta-feira após atingirem o limite diário de alta de 10% na terça, subindo 5,8%.

Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

Em outubro deste ano, a CVM havia recusado uma proposta apresentada pelo executivo, no valor de R$ 5 milhões. Naquela ocasião, Molina argumentou que o compromisso era “oportuno e conveniente”, uma vez que “não se configuram supostas irregularidades e não houve prejuízo informacional ao mercado”.