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• 2024-09-29 14:35:54

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Lula e Bolsonaro em debate na TV Globo, Jornal Nacional. Foto: ReproduçãoO valor do Bolsa Família, antigo programa de benefícios substituído pelo Auxílio Brasil, vem sendo criticado pelo presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). No último debate, Bolsonaro disse que o benefício tinha um valor muito baixo e que as pessoas não conseguiam se manter com o que recebiam.

Direcional Engenharia Foto: DivulgaçãoA Direcional (DIRR3) divulgou prévia operacional do terceiro trimestre de 2022 e reportou vendas líquidas de R$ 847 milhões, o que representa um crescimento de 32% na comparação com o mesmo trimestre de 2021.

Além disso, foi deferido o sequestro “de dinheiro em contas bancárias, imóveis de altíssimo padrão, gado, veículos, ouro, jóias, artigos de luxo, mina de esmeraldas, lanchas e criptoativos em posse das pessoas físicas e jurídicas investigadas”.

M&A com sinergias comprovadasNo âmbito de crescimento, a companhia deu um grande salto em 2021 e fez três aquisições, aprimorando a sua alocação de capital, com recompra de ações e pagamentos de dividendos, atraindo investidores com a geração atribuída aos seus acionistas.

“Olhando para uma menor escala de tempo, no gráfico diário, pode até visitar novamente a região dos R$ 28,58 antes de romper, mas minha expectativa continua sendo de alta para o ativo, por mais que no curtíssimo prazo ele visite novamente a região de suporte no R$ 28,58”, analisou.

Desde setembro de 2020, o investidor que escolhesse a poupança tinha rendimentos abaixo da inflação passada. Ainda de acordo com o TradeMap, o pior momento foi no mês de outubro de 2021, quando o poupador chegou a uma perda de 7,59% de poder de compra do dinheiro depositado na caderneta de poupança.

Tendo em vista que, o ministro da economia Kwasi Kwarteng, “quis cortar os impostos em 46 bilhões de libras, com déficit fiscal de 2,6% do PIB e uma dívida pública de 99% do PIB”, explicou o professor.

É por esta razão que o Brasil – sempre excluído de uma efetiva participação nos fóruns de decisão global – deveria aproveitar a oportunidade representada pelo BRICSe pela ascensão econômica e política da China. Afinal, se esta alcançar uma renda per capita de US$ 20-25 mil em 2049 – quando a República Popular da China comemorará seu centésimo aniversário – as possibilidades econômicas do relacionamento bilateral são substanciais e extremamente disruptivas globalmente. Ao atingir esse patamar econômico, haverá uma demanda imensa de produtos, porque a China terá incluído grande parte de sua vasta população ao mercado consumidor global. Europa e Estados Unidos – envelhecidos e em declínio – não lograrão oferecer aos países que precisam avançar economicamente este tipo de oportunidade.

“A Camil registrou um semestre de resultados que ressalta a nossa força de crescimento com ganho de escala e aquisições estratégicas com marcas relevantes e sinergias operacionais importantes, além da execução de forma ágil na integração e na transformação empresarial para impulsionar nosso crescimento de forma sustentável”, diz a companhia.

O fato é que a ordem internacional está em ebulição. O desenho institucional observado nas últimas décadas não é mais sustentável. Assim, o todo-poderoso G7 que conhecemos passará a ter influência menor no cenário global. Além disso, vemos países relegados a segundo plano na ordem internacional prevalecente, como a Argentina, Arábia Saudita, Turquia, dentre outros – os “have nots” da ordem internacional – encontram – e buscam nestes novos arranjos – uma contribuição mais relevante, inclusive com maior influência na mesa de negociação.

Fundo Monetário Internacional (FMI). Foto: Reuters, Yuri GripasNesta terça-feira (11), o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou a atualização de seu relatório de monitoramento da economia global e elevou a expectativa de crescimento para o PIB do Brasil em 2022.

Era para ser uma guerra relativamente curta. Não que os russos fossem ser recebidos com tapetes vermelhos ou como libertadores da Ucrânia, como alguns afirmaram. Afinal, um país que perdeu território anteriormente, por uma questão até de preservação da nacionalidade, jamais receberia bem um algoz. Seria normal que houvesse maior resistência e combatividade num novo confronto. Os ucranianos, afinal, viviam em alerta desde a invasão russa da Criméia em 2014.