Roleta de números 1 a 1000
A Assembleia Geral das Nações Unidas, com 193 membros, começou a se reunir nesta segunda-feira para uma sessão especial sobre a crise na Ucrânia antes de uma votação nesta semana para isolar a Rússia, lamentando sua “agressão contra a Ucrânia” e exigindo que as tropas russas parem de lutar e se retirem do país.
O PMI industrial chinês foi puxado pela melhora nos componentes de produção e novas encomendas.
“Esta foi a maior aeronave do mundo, AN-225 ‘Mriya’ (‘Dream’ em ucraniano). A Rússia pode ter destruído nosso ‘Mriya’. Mas nunca poderão destruir o nosso sonho de um Estado europeu forte, livre e democrático. Vamos prevalecer!”, afirmou Kuleba.
Apesar das possibilidades de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente ucraniano. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse Zelensky.
Confira a análise na íntegra:
“Quando há a invasão por um exército superior não tem uma guerra, mas sim um massacre. Não há como dizer que os ucranianos consigam efetivamente fazer uma resistência militar aos russos”, disse Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional, durante entrevista à BM&C News.
Ele disse que já há 4.500 baixas do lado russo e pediu que os soldados do país abandonem suas armas e deixem a Ucrânia, recomendando que eles não acreditem nos líderes militares russos.
O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, chamou a decisão de Putin de irresponsável. “É uma retórica perigosa que, combinada com o que ele está fazendo na Ucrânia, amplia a gravidade da situação”, disse Stoltenberg àCNN.
Segundo ele, até o momento foram abatidas 27 aeronaves russas, 26 helicópteros, 146 tanques, 706 veículos blindados, 49 peças de artilharia, 1 sistema antimíssil antiaéreo, 30 automóveis. Cerca de 4,3 mil soldados russos foram mortos e mais de 200 presos, segundo ele. “As tropas russas estão sofrendo perdas pesadas. As tropas de invasão seguem violando as leis de guerra. Se deixar o Putin fazer o que ele quer, ele nunca para”, disse.
A ONU estima que mais de 50 mil ucranianos já fugiram das tropas russas, rumo ao oeste do país, e esse número pode chegar a 5 milhões. Embora Polônia e Moldávia sejam o destino preferido da maioria dos civis, o Alto-Comissariado da ONU para Refugiados alerta que Romênia, Eslováquia e os países do Báltico também podem receber um fluxo grande nas próximas semanas.
“Tem impacto ainda especulativo porque ainda não tem nenhuma sanção, mas antes da tensão geopolítica os preços do níquel já estavam sendo impactos por ‘supply/’demand'”, disse.
O representante russo na ONU acrescentou que o “Ocidente tem incitado os ucranianos” e lembrou os vários pedidos da Rússia para que a Ucrânia não entrasse na Otan. “Estendemos a nossa mão, mas fomos ignorados”, afirmou.
“Os ucranianos não vão se render facilmente. É um povo que se acostumou a brigar. São anos e anos de guerras nas costas, digamos assim. Ou seja, ao longo de séculos e até mesmo antes de Moscou existir, Kiev já existia […] é um povo que briga bastante. Agora está beirando uma questão de tempo. Putin está indo mais forte porque ele sabe que o quanto antes ele tomar, ele consegue… Não vai acabar com as sanções, mas ele consegue mostrar que ele teve alguma vitória, por que agora ele parece estar perdendo. Especialmente pelo lado econômico, que é o que atualmente está sangrando”, disse.
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