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• 2024-09-29 21:15:00

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Durante seu discurso, Bolsonaro destacou que foi reeleito sete vezes como deputado federal, durante 28 anos. “Ao longo do nosso mandato nós somos julgados pelo que fizemos, não fizemos, pelo que nos omitimos, bem também pela esperança que vocês podem dar à população”, disse, sobre a atuação de parlamentares.

Lula estava acompanhado de Geraldo Alckmin (PSB), candidato a vice-presidente, além de Fernando Haddad (PT), candidato a governador de SP e de Márcio França (PSB), que é candidato ao senado.

Michel Temer. Foto: Antonio Cruz, Agência BrasilO ex-presidente Michel Temer (MDB) anunciou nesta quinta-feira (6) que apoiará o candidato que defender a democracia, pacificar o país e cumprir rigorosamente a Constituição, não dando sinais se será Jair Bolsonaro (PL) ou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Simone Tebet (MDB) – 4,17%

A maior novidade para a votação neste ano de 2022 é que o horário da votação será unificado em todo o país. Ou seja, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela primeira vez, todas as seções eleitorais funcionarão das 8h às 17h do horário da capital federal.

Confira a análise:

O segundo colocado, Alexandre Kalil (PSD), teve 34,60% dos votos. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram registrados 1.013.042 votos nulos e 667.302 votos brancos, além de 3.374.516 abstenções. Ao todo, 16.290.870 eleitores estavam aptos a votar em Minas Gerais.

Entre os bancos estão Crefisa, Banco Pan, Safra e Banco Daycoval. As instituições financeiras tradicionais, como Itaú, Bradesco e Santander, ficaram de fora do programa.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) padronizou o fim da votação para as 17h de Brasília, independentemente do fuso horário. Sendo assim, a apuração é realizada poucas horas após o final da votação.

Edifício sede da Petrobras. Foto: Fernando Frazão/Agência BrasilAs ações da Petrobras (PETR3;PETR4) estão entre as maiores altas do Ibovespa, nesta segunda-feira (3), após os resultados do primeiro turno das eleições no país.

Bolsonaro, somado o apoio da base com o dos partido do Centrão, tem força para contabilizar pelo menos 257 votos favoráveis ao projeto, fazendo com que a proposição seja aprovada sem grandes dificuldades.

Dep. Ricardo Barros (PP-PR). Foto: Câmara dos DeputadosLíder do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) protocolou por volta das 12h30 desta quinta-feira(6), o projeto de lei (PL) que objetiva criminalizar as pesquisas eleitorais que tenham informações incorretas – a proposição ficou com o número 2567/2022.