A empresa captou 10,5 bilhões de dólares desde o começo de 2019, incluindo 2,5 bilhões de dólares em julho, em uma rodada liderada pela Amazon e pela Ford.
Por aqui, a segunda-feira (30) começa com os investidores atentos com a divulgação do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado). A expectativa do mercado é que o indicador avance 0,90% em agosto. Pela manhã, o Banco Central divulgará o Boletim Focus, com a expectativa a respeito de inflação, juros e câmbio.
O rendimento médio das lavouras para a temporada 2021/22 deverá ficar em 5.789 quilos por hectare, superando os 4.282 quilos esperados para a safra 2020/21, quando a seca e geadas derrubaram os rendimentos.
Os três principais índices caminhavam para ganhos semanais, com o Nasdaq, com forte peso de ações de empresas de tecnologia, tentando superar o S&P 500 e o índice de blue chips Dow Jones.
O Ibovespa mostrava fraqueza nos primeiros negócios nesta segunda-feira, após uma semana de valorização, tendo de pano de fundo um comportamento mais comedido nos mercados no exterior, com poucas divulgações relevantes.
A Fortescue pagará um dividendo final de 2,11 dólares australianos por ação, versus 1 dólar australiano/ação no ano anterior. Isso eleva o dividendo total da empresa no ano para 3,58 dólares australianos por papel, ou 11 bilhões de dólares australianos (8 bilhões de dólares).
O diretor financeiro da Kepler, Paulo Polezi, citou que a empresa tem ampliado sua geração de caixa e também o retorno sobre o capital investido (ROIC), fechando o primeiro semestre com este indicador em 44,5%, o maior índice da história da empresa, contra 18,7% no mesmo período de 2020.
A vibra também previu a monetização em três etapas, a primeira é que haverá o aporte dos imóveis no fundo pela companhia, com a posterior aquisição pela Prisma Capital de 15% das cotas. Além disso, esse acordo prevê a possibilidade de monetização imediata de parte dos imóveis, antes mesmo do aporte no fundo.
Confira a entrevista na íntegra:
A avaliação dos técnicos é que a gratificação nesse valor é exagerada, uma vez que representaria um montante de R$ 1 mil por megawatt-hora (MWh). Para ter uma comparação, a tarifa média paga pelos consumidores residenciais hoje está em R$ 607,60 por MWh. O entendimento é que não é possível ter um custo tão alto para incentivar a redução de energia, por mais que as perspectivas para situação hídrica sejam preocupantes.
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