Maison Francis Kurkdjian
O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira (12), com foco nas duas CPIs do dia. Uma nos Estados Unidos e a outra no Brasil. Por volta das 14h15, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 1,84%, aos 120.705,98 pontos.
A CVM destaca que a Instrução CVM 358 prevê que cumpre ao diretor de RI divulgar e comunicar à CVM e, se for o caso, à bolsa de valores e entidade do mercado de balcão organizado em que os valores mobiliários de emissão da companhia sejam admitidos à negociação, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado aos seus negócios, bem como zelar por sua ampla e imediata disseminação,simultaneamente em todos os mercados em que seus papéis sejam negociados.
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Assim como no dólar, os contratos dos Depósitos Interfinanceiros (DI) passam por um ajuste depois de ontem, quando subiram mais fortemente com a divulgação, na parte da tarde, do déficit orçamentário recorde dos Estados Unidos. No exterior, a moeda americana ainda sobe ante a maioria das emergentes e ligadas a commodities em razão de preocupações com inflação nos Estados Unidos.
A inflação vem ganhando força mundialmente, em parte por causa da recuperação dos preços das commodities, e gera preocupações de que outros grandes bancos centrais também possam rever sua postura acomodatícia.
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A distribuição irá considerar a base acionária de 7 de maio, e as ações da companhia serão negociadas ex-dividendo a partir de 10 de maio de 2021.
Por outro lado, as bolsas da China continental se valorizaram após novos indicadores mostrarem que a segunda maior economia do mundo segue se recuperando dos efeitos do coronavírus, ainda que em ritmo mais lento. O Xangai Composto subiu 0,78%, a 3.517,62 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,15%, a 2.320,33 pontos.
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Para Victor Hasegawa, gestor da Infinity Asset, vê como um movimento de correção o que ocorreu na sessão desta quarta após uma sequencia de alta ininterrupta. “Em especial, Nova York, tecnicamente, estava precisando de correção e esse dado de inflação que veio hoje foi um motivo”, diz, mas, ressalta, não indica uma reversão de tendência de alta, uma vez que, ao que tudo indica, a injeção de estímulos na economia vai continuar. “A quantidade de liquidez que tem nos mercados é gigante e justifica os ativos performando bem.”
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