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• 2024-07-09 15:32:11

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O Ibovespa entrou em fevereiro com o pé direito, encerrando mais um pregão em alta após o bom desempenho de janeiro. A alta desta terça-feira (1), foi impulsionada por conta da entrada expressiva de capital externo para o mercado brasileiro. Somente na última sexta-feira (28), a bolsa recebeu R$ 2,468 bilhões de recursos estrangeiros, acumulando mais de R$ 30 bilhões de saldo positivo em janeiro.

Analisando o cenário a partir de 31 de janeiro, Gustavo destacou que a correção realizada foi de 25% do movimento de alta.

Confira a análise na íntegra:

Americanas (AMER3) está entre as maiores altas desta sessão, subindo 1,80%. 

O analista e sócio da GTI, Rodrigo Glat, afirmou que estamos passando por um movimento global, com essa possibilidade concreta de uma elevação de juros nos Estados Unidos, em uma magnitude maior só neste ano, como nos próximos por conta da inflação alta nos Estados Unidos.

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As empresas de serviços mostraram um aumento na demanda, além da produção ter aumentado de forma sólida. Além disso, o PMI composto também sofreu retração para 50,9 no primeiro mês de 2022, ante 52,0 de dezembro do ano passado.

Por fim, o especialista destacou que ainda não é o momento de entrar em AMAR3 e vale esperar o rompimento da máxima de R$ 3,70. “Acima de R$ 3,70 vale a entrada no papel, buscando o primeiro alvo na região dos R$ 4,30”.

As ações do IRB (IRBR3) foram impulsionadas pelo resultado da companhia em novembro. No período, a companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 113,8 milhões, frente às perdas de R$134,8 milhões em novembro de 2020.

Com a parceria foi constituída a sociedade Vem Conveniência, cujo capital é detido pela Americanas e pela Vibra, ambas com participações de 50%. A Vem Conveniência terá uma estrutura de gestão e governança corporativa própria.

A suspensão temporária de importações da China foi motivada por dois casos atípicos da doença “Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como “vaca louca”. O retorno ocorreu meses após a confirmação científica da OIE de que os casos não traziam danos ao rebanho, por serem de geração expontânea e não contaminação.

Confira a análise na íntegra: