Nesta terça-feira (28), o instituto alemão Growth from Knowledge (GFK), fez uma previsão falando que o índice de confiança do consumidor do país deverá sair de -1,1 em setembro para 0,3 em outubro.

Em declaração preparada para a audiência, Yellen disse que os Estados Unidos devem retornar ao pleno emprego no próximo ano apesar dos problemas provocados pela variante Delta do coronavírus. A recuperação da recessão provocada pela pandemia continua “frágil, mas rápida”.

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Enquanto isso, no Brasil, o Congresso Nacional aprovou na segunda-feira o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) que cria as bases para a instituição do novo programa social em substituição ao Bolsa Família, o que elevou a cautela dos mercados em meio a dúvidas crescentes sobre a capacidade do governo de respeitar seu teto fiscal.

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Nos EUA, as bolsas fecharam mistas. OS&P 500indicou-0,28%(4.443,11), oNasdaqregistrou-0,52%(14.969,97), enquanto oDow Jonesficou em+0,21%(34.869,37).

Nesta terça-feira (28), o instituto alemão Growth from Knowledge (GFK), fez uma previsão falando que o índice de confiança do consumidor do país deverá sair de -1,1 em setembro para 0,3 em outubro.

Assim, o valor médio do diesel para as distribuidoras passará de 2,81 reais para 3,06 reais por litro, refletindo reajuste médio de 0,25 real por litro.

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Na avaliação de Montezano, o impacto social e econômico da pandemia de covid-19 no país é “muito intenso”, mas destacou que os setores público e privado se uniram para enfrentar as consequências geradas pelo novo coronavírus.

Ainda durante o evento, o presidente disse que o governo “pegou o Brasil com vários problemas éticos, morais e econômicos”.

No entanto, alertou a Fitch, “uma estabilização permanente e redução do fardo da dívida pública exigiriam retorno a superávits primários nos próximos anos”, ao mesmo tempo que “incertezas rondam as políticas que determinarão se as melhoras fiscais previstas para 2022 vão se materializar”.

O relatório, apresentado durante o Zhuhai Airshow, exposição de aviação aeroespacial da China, prevê que 77% desse total será para atender à expansão do mercado, enquanto 23% vão substituir jatos atuais até 2040.

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