O Ibovespa e as bolsas mundiais estavam em um dia de correção nesta quarta-feira, primeiro pregão do mês de dezembro, mas viraram o sinal na tarde de hoje, após fortes preocupações com a nova variante da Covid-19, que ainda levanta muitas dúvidas. No Brasil, a Secretaria de Estado de São Paulo confirmou o terceiro caso da ômicron no país.

“Estamos vendo uma mudança estrutural do mercado internacional sobre a questão de preços (de aço)”, disse o vice-presidente da Gerdau, Marcos Faraco, em apresentação a analistas e investidores.

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Por fim, o analista disse que as ações mais defensivas são as que devem se sair melhor em relação ao Ibovespa na reta final do ano.

Os números se comparam a uma produção de cobre de 360,1 mil toneladas em 2020 e a de níquel 214,7 mil toneladas.

As principais bolsas da Europa fecharam o dia apresentando altos ganhos, pegando carona no sinal positivo vindo da Ásia e sustentando a alta em meio ao pregão de recuperação em Nova York. Mesmo assim, as preocupações em relação à nova variante do coronavírus permaneceram como uma questão importante, com a Alemanha registrando o maior número de mortes por covid-19 em nove meses.

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A segunda maior valorização do mês passado ficou com os papéis da Unidas (LCAM3), que avançaram 17,44% aos R$ 23,17.

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O Ministério da Saúde também foi notificado sobre o caso.

Em entrevista, ele afirmou que as novidades para 2022 envolverão produtos, mas também projetos para fazendas e as pessoas envolvidas nos processos. No entanto, disse que não poderia adiantar detalhes.

O valor registra o sétimo avanço mensal consecutivo, segundo pesquisa da marca de gestão de frotas da Edenred Brasil.

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