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• 2024-08-27 23:41:56

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A revisão é fruto dos “efeitos que esperamos com a alta dos juros na política monetária, diante da inflação alta no Brasil e também por causa da previsão de menos crescimento nos Estados Unidos, que é um importante parceiro comercial”, disse Gopinath.

“É o contrário, fizemos a escolha certa, preservamos vidas, protegemos empresas. Toda informação tem sinais e ruídos, os sinais que damos é exatamente que estamos praticando distanciamento social, por isso o PIB caiu, por isso o desemprego avançou”, completou.

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A Opep reduziu sua previsão de crescimento da demanda mundial por petróleo para 2021, mantendo sua visão para 2022, mostrou relatório mensal nesta quarta-feira, mas disse que a alta nos preços do gás natural pode impulsionar a demanda por produtos petrolíferos conforme haja mudança dos usuários finais.

Segundo Gita Gopinath, a produção dos países avançados deve atingir os níveis pré-pandemia em 2022 e exceder tal patamar em 0,9 ponto porcentual em 2024. Ela pondera que o nível de atividade em mercados emergentes e nações em desenvolvimento, à exceção da China, deve ficar 5,5 ponto porcentual abaixo do nível anterior à covid-19 em 2024, o que resultará em “grandes retrocessos para a melhora das condições de vida” de seus cidadãos.

Apoiados por vastos gastos do governo, os banqueiros centrais liberaram um poder de fogo monetário sem precedentes nos últimos anos para obter esse resultado. Na verdade, menos do que isso poderia sugerir que o maior experimento de bancos centrais da era moderna fracassou.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) agora espera que a demanda por petróleo cresça 5,82 milhões de barris por dia (bpd), abaixo dos 5,96 milhões de bpd em sua previsão anterior, dizendo que a revisão para baixo foi impulsionada principalmente pelos dados dos três primeiros trimestres do ano.

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O dólar comercial registrava alta de 0,32%, cotado a R$ 5,555.

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O dólar fechou com alta de 0,38%, cotado a R$ 5,537. A moeda norte-americana teve variação entre R$ 5,495 e R$ 5,539.

“Combinado a dados separados mostrando que o consumo de eletricidade se manteve bem no mês passado, isso sugere que o impacto do racionamento de energia ficou em grande parte confinado a algumas indústrias de uso intensivo de energia e não reteve a atividade de manufatura mais ampla como muitos temiam”, escreveu Julian Evans-Pritchard, economista sênior para China na Capital Economics.