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A adoção global de criptomoedas cresceu mais de 881% no último ano, de acordo com relatório preliminar divulgado pela empresa de análise de blockchain, Chainalysis. Em relação ao 3º trimestre de 2019, período pré-pandemia, esse aumento foi de 2.300%.
Destaques da Bolsa: Ações da Vale caem 5% com queda do minérioGuedes afirma que será um erro se reforma do IR não for aprovadaCrise de semicondutoresGrandes montadoras como Toyota e Volkswagen deram um desanimador alerta nesta semana ao darem evidências novas de que a indústria automotiva está mergulhada na escassez de chips semicondutores que não dá sinais de que diminuirá.
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O avanço da variante Delta e a desaceleração da China reduziram o otimismo dos economistas em relação à recuperação da atividade global neste ano. Enquanto a nova cepa da covid-19 leva a China a fechar cidades, parte da população nos Estados Unidos adota medidas de distanciamento social por conta própria, freando a retomada. Para completar, o governo chinês vem retirando estímulos econômicos – o que respinga por aqui, dado que os preços das commodities, como o minério de ferro, acabam recuando.
No Reino Unido, também ganhou um cunho político, com críticos argumentando que um crescimento do nacionalismo econômico e maior consciência da necessidade de possuir infraestruturas-chave significa que a ARM, que pertence ao japonês SoftBank desde 2016, não deveria ser vendida novamente.
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Ele comentou ainda sobre a posição do Afeganistão (20º) em relação à adoção de criptomoedas. Segundo Aragão, é possível que nos próximos meses haja um aumento na utilização de criptoativos no país afegão devido a todas as instabilidades políticas e econômicas que a nação vive.
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O petróleo dos EUA (WTI) para entrega em outubro avançou 3,50 dólares, ou 5,6%, para fechar em 65,64 dólares.
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A desaceleração da China deve causar prejuízos ao Brasil sobretudo porque pode derrubar o preço das commodities. Ontem, o mercado já observou recuo nos preços do petróleo e do minério de ferro (leia mais abaixo). “Um freio no crescimento da China sempre é relevante para o Brasil. O País perde em termos de troca e na balança comercial”, diz Fenolio.
Enquanto isso, o principal contrato de dólar futuro caía 0,21% nesta manhã, a 5,3715 reais.
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