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Em participação ao vivo no programa Pre-Market, o analista destacou que o preço do barril do petróleo pode ir para a região dos US$ 100. “Ja vinha comentando, que o preço da commodity voltaria com muita força e seria para ir buscar o patamar de US$ 100”, afirmou.
“Isso é um sinal bastante positivo, com o processo de reabertura da economia e retomada da atividade econômica, mais gente trabalhando gera mais renda”, destacou o analista.
A CSN afirmou nesta segunda-feira que reduziu para nível zero o protocolo de emergência da barragem B2, na mina de Fernandinho, em Minas Gerais.
A estatal informa que, em conjunto com a NSP Investimentos, em Recuperação Judicial, comunicou à petroquímica a decisão de cancelar a oferta pública de distribuição secundária de ações de titularidade de ambas. A operação seria realizada simultaneamente no Brasil e no exterior, sob a forma de American Depositary Shares, representadas por American Depositary Receipts.
O dólar comercial fechou em queda de -0,62%, cotado a R$ 5,390
No início desta tarde, os papéis estavam sendo cotados a R$28,13 e operavam em queda de 0,07%.
O conselheiro relator do caso, Emmanoel Campelo, recomendou na sexta-feira passada a aprovação da operação, mas com ressalvas que já tinham sido apresentadas anteriormente na agência. Na sexta-feira, a análise foi adiada por pedido de vistas do conselheiro Vicente Aquino.
O dólar americano subiu após o anúncio, tornando o petróleo mais caro para os compradores que usam outras moedas.
A Arezzo (ARZZ3) anunciou que o Conselho de Administração aprovou uma nova oferta pública de distribuição primária (follow-on). Em fato relevante, a companhia informou que a oferta será, inicialmente, de 7,5 milhões de ações, com possibilidade de adicionar outros 2,625 milhões de papéis.
No entanto, o professor de economia pontuou que se o acionista minoritário não está preocupado com o exterior, ele não comprará mais ação. ”Se o acionista não comprar, quem vai financiar os novos postos de petróleo para serem explorados?”, questionou Dumas.
Com isso, o ministro da Saúde, Magnus Heunicke, vai seguir uma recomendação da comissão epidemiológica de não estender nenhuma restrição depois de 31 de janeiro, segundo os documentos. Heunicke quer reduzir a classificação da doença a partir de 1º de fevereiro, quatro dias antes do proposto pela comissão. As restrições atuais incluem horários de funcionamento limitados para restaurantes e bares, uso de passaportes sanitários e a exigência de máscaras em lojas e em alguns eventos fechados.
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