empregada faz tudo por dinheiro

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• 2024-09-06 23:05:01

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As ações europeias atingiram uma série de máximas recordes neste mês com a temporada de balanços corporativos mais forte que o esperado ajudando investidores a deixar de lado preocupações com as pressões inflacionárias.

O mercado acionário europeu fechou no vermelho nesta sexta-feira, registrando o primeiro declínio semanal em sete semanas devido a preocupações sobre os danos econômicos de novos lockdowns contra a Covid-19 na região, o que afetou setores cíclicos como bancos e montadoras.

Frutas

Guimarães apresentou no período da manhã em teleconferência os resultados trimestrais do banco, anunciados mais cedo na mesma quinta-feira.

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“Houve redução da desigualdade porque todo mundo perdeu, não é porque alguns estão ganhando. É uma notícia que parece boa, mas não é tão boa”, comentou Alessandra.

Entre as ações com as maiores altas, estão: Méliuz (CASH3: +10,22% – R$ 4,10); Alpargatas (ALPA4: +4,95% – R$ 43,03); e Intermédica (GNDI3: +3,77% – R$ 72,12).

“Além disso, para evitar um impacto ainda maior nas finanças dos Estados, é muito provável que alguma modulação seja associada à decisão. Por exemplo, parece claro que a decisão não será retroativa – ou seja, será válida a partir do próximo ano”, acrescentou a equipe do BTG Pactual.

A principal preocupação da carta, assim como para maiorias das gestoras, é em relação à inflação no mundo, que é impactado nos preços de diversos itens de consumo. “Seja nos R$7 por litro de gasolina, nas etiquetas de segurança nas carnes dos supermercados ou nos preços dos outros alimentos, sentimos seu impacto em nossos bolsos no dia a dia”, destacou.

A China deve introduzir mais reduções de impostos e taxas, disse um jornal estatal nesta sexta-feira citando especialistas, com um deles prevendo que o movimento pode custar mais de 500 bilhões de iuanes (78,31 bilhões de dólares).

O Nordeste foi a primeira grande região do país desde o início da pesquisa em 2012 a registrar um percentual de pessoas com rendimento de trabalho (32,3%) inferior ao das pessoas que recebiam rendimento de outras fontes (32,8%).

Até aqui, os grandes bancos afirmaram esperar, além de uma desaceleração no crédito, uma alta da inadimplência no ano que vem. A expectativa, porém, é de que a rentabilidade seja mantida. As instituições financeiras apostam nas concessões de crédito para pessoas físicas e pequenas empresas, que em geral têm taxas maiores, para garantir margens mais robustas à frente.