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No cenário político nacional, o destaque vai para a aprovação do novo projeto do imposto de renda (IR). O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), consolidou o voto favorável de parlamentares do Centro e também conseguiu fechar um acordo com os partidos de oposição para aprovar o projeto. Segundo o novo projeto, ele permitirá reformular o Bolsa Família, criar taxação sobre lucros e dividendos e reduzir menos o imposto sobre o lucro das empresas.
O objetivo desta reorganização é reduzir custos em áreas administrativas e com o cumprimento de obrigações acessórias, além também de fazer a administração mais eficiente.
Aos jornalistas, o ministro criticou ainda a busca pelos 17 setores que são beneficiados da desoneração sobre a folha de continuamente buscarem a renovação do regime, sendo que o governo sempre buscou promover a desoneração ampla, mas não teve apoio para tanto.
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AEspaçolaser concluiu o segundo trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 56,6 milhões, com uma margem líquida de 27,9%, sendo que no 2T20 a companhia havia registrado prejuízo de R$13,5 milhões.
O que falta, segundo o ministro, é os Estados transformarem um acordo político em uma proposta técnica para unificar o ICMS. “Não podem colocar a culpa no governo federal”, avisou.
“Além disso, os efeitos da crise hídrica exercem pressão baixista sobre produção e consumo”, completou a nota, explicando que o novo cenário base não incorpora racionamento de energia elétrica.
Até mais cedo eram 26 destaques protocolados, mas, segundo o líder do governo Ricardo Barros (PP-PR), esse número deve cair para 14, já que partidos irão retirar os pedidos.
“Muitos pequenos e microempreendedores devem estar se cadastrando pelos CPFs, e seus consumidores não conseguem perceber que o pagamento é para pessoa física. Há também a questão da informalidade que permeia o Pix. Mas acreditamos que o Pix pode ser uma grande janela de oportunidade ou um primeiro passo para a formalidade”, acrescenta Rafaela.
A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) deve iniciar seu processo de privatização em fevereiro de 2022. A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou na última terça-feira (02) por 33 votos (dos 55 totais) o projeto de lei nº 211/2021, que autoriza o governo estadual a promover medidas de privatização na companhia.
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Já 2022 deve apresentar forte desaceleração, com a possibilidade inclusive de estagnação da economia caso o racionamento de energia elétrica se concretize diante da crise hídrica.
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