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• 2024-08-04 04:33:12

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Segunda-feira (25 de Setembro)

Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFResumo do mercado nesta segunda-feira (11):

05h00 – Zona do Euro: Relatório Mensal do BCE06h00 – Zona do Euro: Confiança do Consumidor (Setembro)08h00 – Brasil: IGP-M (Setembro)09h00 – Brasil: Relatório Trimestral de Inflação09h00 – Brasil: Índice de Preços ao Produtor (Agosto)09h00 – Alemanha: Índice de Preços ao Consumidor (Agosto)09h30 – EUA: Produto Interno Bruto (2T23)09h30 – EUA: Pedidos Iniciais de Seguro-Desemprego11h00 – EUA: Vendas Pendentes de Moradias (Agosto)20h30 – Japão: Índice de Preços ao Consumidor (Agosto)20h50 – Japão: Produção Industrial e Vendas no Varejo (Agosto)22h45 – China: PMI Composto, Industrial e de Serviços (Setembro)Sexta-feira (29 de Setembro)

China: Feriado Deixa os Mercados Fechados03h00 – Reino Unido: Produto Interno Bruto (2T23)04h55 – Alemanha: Taxa de Desemprego (Setembro)06h00 – Zona do Euro: Índice de Preços ao Consumidor (Setembro)08h30 – Brasil: Setor Público Consolidado (Agosto)09h00 – Brasil: Taxa de Desemprego (Agosto)09h30 – EUA: PCE (Agosto)09h30 – Brasil: Índice de Evolução de Emprego – Novo Caged (Agosto)11h00 – EUA: Confiança do Consumidor Michigan (Setembro)Tivemos os importantes indicadores de inflação essa semana. A inflação ao consumidor e ao produtor americano. Ambos os indicadores surpreenderam vindo acima do esperado pelo mercado. Sim a inflação teima em não ir embora…segue se mostrando resiliente.

Assim, o investidor que compra papéis com essas características pensando apenas nos proventos pode acabar ficando com uma “bomba” na mão.

Sobre a economia global, o relatório destaca que as perspectivas de crescimento global se mantiveram em 2,7% em 2023 e 2,6% em 2024. Após os indicadores recentes da economia brasileira, a Opep revisou para cima mais uma vez a expectativa de crescimento do PIB do Brasil, de 1,7% para 2,1% em 2023 e projetaram alta de 1,2% para o próximo ano.

Em 12 meses encerrados em agosto, o déficit em transações correntes foi de US$ 45,223 bilhões, 2,21% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 51,573 bilhões (2,54% do PIB) em julho deste ano e déficit de US$ 53,635 bilhões (2,94% do PIB) no período equivalente terminado em agosto de 2022.

Imagine que um investidor tenha plena convicção de que determinadas ações irão subir em breve, mas seu amigo que as possui não. Nesse caso, ele poderia dizer:

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (19), com notícias de que uma mudança na meta de zerar o déficit das contas públicas no ano que vem não está descartada, questão que mexeu com o sentimento de confiança dos investidores nesta reta final do pregão, às vésperas de decisões de juros no Brasil e nos EUA. Além disso, investidores repercutiram a divulgação do IBC-Br, conhecido como ‘prévia do PIB’, que desapontou as expectativas do mercado com um avanço menor do que o esperado e uma desaceleração frente ao registrado em junho.

Powell: O pior que pode acontecer é não atingirmos estabilidade de preços.

Essa repetição frequente do mantra do colapso chinês tem qualquer justificativa efetiva? Como pode alegar-se que o país está em situação trágica, quando, em 2022, um dos anos mais desafiadores da história chinesa por causa da pandemia da COVID-19, a China ainda logrou crescer cinco porcento (e, também, já nos primeiros oito meses deste ano), quando a maior parte dos países desenvolvidos cresceram entre zero e três porcento? Ademais, conforme recentemente anunciado pelo Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, a China ainda continua ser a locomotiva mais importante para assegurar o crescimento global.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Além disso, na Europa também teve a divulgação do indicador de confiança do consumidor na zona do euro, que caiu para -17,8 pontos em setembro, de -16,0 em agosto, conforme mostram dados preliminares da Comissão Europeia. O resultado foi pior do que o esperado pelo mercado, que projetava uma queda para -16,5.

Foto: FreepikResumo do mercado nesta quarta-feira (13):