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Ex-ministro da Fazenda no governo Temer, Eduardo Guardia considera que, dada a magnitude do aumento de precatórios, a melhor solução é que essa despesa saia do teto. Segundo ele, ao retirar a despesa de precatório do teto, o mesmo tem de ser reduzido. “O ideal seria pelo valor médio anual efetivamente pago de precatório nos últimos anos, sem considerar o crescimento esperado para 2022”, diz. Segundo Guardia, quando o teto foi criado, a dívida de precatórios estava numa evolução compatível com o crescimento da despesa pública e se achava que fazia sentido que esse gasto ficasse dentro da regra. “O teto de gastos é um instrumento muito importante que criamos para conter as despesas correntes do governo para não sair aumentando salário, aumentando gasto de custeio.”
No entanto, o desempenho ainda foi cerca de 64% inferior ao registrado no mesmo período de 2019, antes da pandemia.
Foto: Jefferson Rudy/Agência SenadoMarcelo Queiroga, ministro da saúde, criticou o “passaporte” de vacinação nesta sexta-feira (27). A medida consiste em pedir para que os clientes apresentem o comprovante da vacina para entrar em estabelecimentos.
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Já o mercado de commodities, observa as consequências do furacão Ida no sul dos Estados Unidos. As tensões no Afeganistão também deve se destacar no noticiário hoje, após o ataque de drone em represália ao atentado do ISIS na última sexta-feira (27).
A presença do Paulo Guedes no Ministério da Economia, que até pouco tempo atrás parecia uma salvaguarda em relação a uma aventura fiscal, já não dá mais essa confiança. Parece que o apego dele ao cargo é bem maior do que se imaginava e ele não teria grande restrição ou mesmo firmeza para resistir – como aliás não tem resistido – aos impulsos populistas do presidente. As atitudes do presidente, aliás, não são novidade nenhuma, porque ele está mostrando o que sempre foi. Só quem acreditou nele foi o ministro quando aceitou entrar nessa aventura.
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O Brent se recuperou 40% este ano, apoiado por cortes de oferta pelo grupo formado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e por aliados, conhecido como Opep+, e alguma recuperação na demanda após colapso induzido pela pandemia no ano passado.
Segundo o sócio da butique de serviços financeiros G5 Partners, Levindo Santos, o ciclo recente se mostrou propício para a saída de fundos por meio de abertura de capital, que antes eram uma tática considerada arriscada. “Os investimentos pelos fundos têm data e hora para acabar. Eles têm um prazo para liquidar e devolver aos investidores”, diz o especialista.
Questionado sobre a estratégia para lidar com os ativos, o BNDES informou que “eventuais oportunidades de desinvestimento serão analisadas em conjunto com os demais ativos”.
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