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• 2024-09-12 14:52:12

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Os ataques da Rússia contra a Ucrânia vêm sendo duramente criticados pela maior parte dos países e uma das maneiras encontradas para desestimular a ofensiva foi a retirada da Rússia do sistema de pagamentos internacionais Swift.

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As bolsas norte-americanas Nova York (Nyse) e a Nasdaq, anunciaram que interromperam a negociação de várias ações russas.

As vendas contratadas no negócio de incorporação, de 340,2 milhões de reais, foram 10% menores ano a ano.

— Nassim Nicholas Taleb (@nntaleb) February 25, 2022Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

O ex-ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, destacou que o futuro dos países da antiga União Soviética é uma anexação, já que o presidente russo Vladimir Putin deixou claro seu objetivo de recompor o bloco.

Cidadãos americanos em Belarus também devem partir imediatamente, disse o Departamento de Estado em um comunicado de viagem separado.

Já a Dow Jones está operando em baixa de 1,19%, a 33.654,77 pontos.

A medida em conjunto pelos 27 países do bloco já era esperada, após pedido pela adoção da restrição por alguns países como a Dinamarca.

A situação levanta dúvidas sobre se o Brasil pode expandir sua área plantada com soja para a safra 2022/2023, pois os custos podem se tornar proibitivos, disse Souza.

A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 1,39%, cotado a 113.142 pontos.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, confirmou a informação no Twitter.

Em suma, Michael explica que a entrada da Ucrânia na UE será importante para que no pós-guerra, o governo ucraniano possa se restabelecer para receber seu povo novamente e dessa maneira “desafogar” outros países europeus, que verão suas economias pressionadas pelo aumento de sua população. 

A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.