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Mesmo com o intenso ataque às cidades de Kiev e Kharkiv, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky mantém sua posição de resistência à invasão.
Na última quinta-feira (24), a Rússia iniciou uma série de ataques militares contra a Ucrânia, após ordens do presidente russo, Vladimir Putin. Até agora, pelo menos 137 ucranianos foram mortos; mais de 300 ficaram feridos. Horas após Putin anunciar a invasão, moradores começaram a deixar Kiev, a capital da Ucrânia.
“Se a prioridade do Ocidente ainda é o clima, está tudo bem, mas assim ele conviverá com as consequências disso”, disse o ex-ministro das Relações Exteriores.
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Em sua conta no Twitter, a federação deixou uma mensagem de pesar. “Nossos pensamentos estão com as famílias, amigos e companheiros de equipe dos jovens futebolistas ucranianos Vitalii Sapylo (21) e Dmytro Martynenko (25), as primeiras perdas relatadas do futebol nesta guerra. Que ambos descansem em paz”.
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No sábado, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou que seu governo estava aprovando a transferência de armas antitanque para os militares ucranianos, encerrando sua insistência em fornecer apenas ajuda não letal, como capacetes.
Entre as praças ibéricas, o madrilenho IBEX 35 recuava 1,58% e o PSI 20 caía 0,51% em Lisboa.
Pelo menos 11 pessoas morreram nesta segunda-feira em ataques com foguetes de forças russas em bairros residenciais da cidade ucraniana de Kharkiv, disse o chefe da administração regional, Oleg Synegubov.
No contraponto à análise de Camargo, o ex-ministro de relações exteriores, Ernesto Araújo, avalia que o Brasil deveria se posicionar e dizer que não está a favor de ninguém. “Esse silêncio do governo brasileiro revela que o governo não tem confiança nas suas próprias posições, porque se estivesse, estaria colocando essas posições claramente”, afirmou.
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Já a Dow Jones está operando em baixa de 1,19%, a 33.654,77 pontos.
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