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• 2024-07-01 12:27:57

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O recesso parlamentar que, chegaria ao fim dia 1 de fevereiro, chegou ao fim, por determinação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A partir de julho, com o processo de normalização dos preços do petróleo e do dólar, a Petrobras iniciou a redução nos preços dos combustíveis.

Nesse contexto, os calendários vão coexistir. Por exemplo, se a CNH venceu em maio de 2022, o motorista tem até 31 de janeiro de 2023 para renovar. Porém, se a CNH vence em janeiro de 2023, o motorista tem apenas os 30 dias seguintes à data de vencimento do documento, conforme o novo prazo, para regularizar sua situação.

A relação entre o mercado e o presidente Lula segue abalada. Os ataques à austeridade fiscal e as intenções intervencionistas, algumas populistas, causam cada vez mais aversão, com especial prejuízo às estatais, como Petrobras (PETR3; PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3).

Os três são sócios na empresa de investimentos 3G Capital e, por meio dela, investem na Americanas e em outras empresas. Antes disso, eles tinham o controle da varejista, mas abriram mão do posto na reorganização societária da empresa, que agora pertenca a B2W.As estimativas do mercado apontam que, juntos, o trio tem uma participação de cerca de 29% na Americanas, o que explica a forte queda em seus patrimônios com a desvalorização das ações.

Sendo assim, o IBC-Br nos últimos 12 meses apresenta uma variação de +3,15% e de +3,26% no acumulado de 2022.

Sendo assim, os 6% restantes ainda continuarão sob custódia da Rede, uma vez que essa participação é fruto de um acordo de acionistas firmado em 2019, referente a um non compete com o fundador e ex-acionista, José Seripieri Filho, de acordo com a coluna Pipeline, do Valor.

O Ibovespa começou nesta segunda-feira (2) a primeira negociação de 2023 em queda, com investidores reagindo aos acontecimentos em Brasília, com a posse de Lula como presidente e às declarações de Fernando Haddad como ministro da Fazenda.

Os investidores aguardam o início da divulgação dos resultados da temporada de balanços, que começa com Goldman Sachs e o Morgan Stanley, que divulgarão antes da abertura do mercado e deve movimentar Wall Street.

No radar corporativo, as atenções estão voltadas para a varejista, Americanas (AMER3). Visto que, na noite desta quarta-feira (11), apresentou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, em seguida, o presidente da companhia, Sérgio Rial, e o diretor financeiro e de relações com investidores, André Covre, deixaram a companhia. As ações da Americanas devam sofrer no pregão desta quinta-feira (12).

Nesse sentido, Paola explicou que dos R$ 33 bilhões, cerca de R$ 22 bi é uma dívida no curto prazo. “É uma liquidez muito grande para uma liquidez de 12 meses, que é necessária”. “Eu não imagino que a Americanas consiga fazer uma capitalização dessa magnitude imediatamente”, disse a analista. “É uma situação bastante delicada, isso mostra porque a ação já abriu apontando para quedas expressivas”, completou. “Pode evoluir para um evento mais extremo como uma falência”, finalizou Paola.

Além disso, os limites das operações Pix com finalidade de compra passarão a ser iguais aos da Transferência Eletrônica Disponível (TED).

Além da estátua, escrivaninhas, máquinas de café e objetos de decoração, como um vaso de dois metros em formato de “@” também foram vendidos no leilão.

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta sexta (20), a sócia e analista da GTI, Paola Mello, participou da programação da BM&C News em que avaliou a situação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Ambev (ABEV3), companhia que não tinha nada a ver com a história, mas acabou se envolvendo com a situação. Isso porque, desde que a crise na Americanas começou, as ações da Ambev caíram 7,6% entre o dia 11 e a segunda-feira (16), pregão em que os papéis desvalorizaram 4,9%.