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• 2024-07-18 16:08:23

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Os mercados europeus seguem mais um dia de queda nesta manhã, após quatro sessões de quedas. Os investidores reagem às decisões de política monetária, com o Banco da Inglaterra (BoE) apresentando uma surpresa na quinta-feira, subindo 50 pontos-base depois que os números de crescimento salarial e inflação ficaram maiores do que o esperado. Isso ocorre depois que o Banco Central Europeu (BCE) decidiu por um aumento de 25 pb na taxa de juros, enquanto o Federal Reserve (Fed) optou por uma pausa – embora tenha enfatizado que mais aumentos são prováveis.

Sabe aquele cafezinho que você toma todos os dias? Pois ele também está atrelado ao dólar, assim como a carne, o trigo e vários tipos de outros produtos.

Agenda econômicaEUA: Feriado do Dia da Independência deixa os mercados fechados3h –Alemanha: Balança Comercial (Maio)5h –Brasil: IPC-Fipe (Junho)8h –Brasil: IPC-S Capitais (4ª Quadrissemana de Junho)9h –Brasil: Produção Industrial (Maio)21h30 –Japão: PMI de Serviços (Junho)22h45 –China: PMI Composto e de Serviços – Caixin (Junho)Nesta segunda-feira (3), o Ibovespa fechou em alta com o mercado repercutindo uma nova projeção para baixo para a inflação em 2023 e nos próximos dois anos, enquanto atribui corte na taxa de juros na reunião de agosto. Além disso, investidores permaneceram de olho em Brasília, às vésperas do recesso parlamentar.

Ontem (3), o mercado financeiroaumentoua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) para este ano pela oitava vez. Segundo projeção do Boletim Focus, o país crescerá 2,19% em 2023. Há uma semana, a previsão era de crescimento de 2,18%. Para o próximo ano, também houve aumento na previsão do PIB para 1,28%, ante os 1,22% da semana passada.

O último Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou variação de +0,23% em maio deste ano. Com isso, no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação brasileira chegou a 3,94%, ante os 4,18% registrados em abril.

Os novos papéis passarão a ser negociados na próxima segunda-feira (26), com a liquidação da oferta ocorrendo no dia 27 de junho.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, os índices de inflação, o câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

No longo prazo, os economistas fizeram quatro revisões. Para 2025, as estimativas do PIB subiram de 1,80% para 1,83%, enquanto o dólar caiu de R$ 5,18 para R$ 5,15. O câmbio (R$ 5,25) e a taxa de juros (8,75%) se mantiveram iguais em relação a semana passada.

O último integrante do submarino era o pesquisador e mergulhador Paul-Henri Nargeolet.

Créditos tributários no programa Carros PopularesO programa para a renovação da frota será custeado por meio de créditos tributários, descontos concedidos pelo governo aos fabricantes no pagamento de tributos futuros, no total de R$ 1,5 bilhão. Em troca, a indústria automotiva comprometeu-se a repassar a diferença ao consumidor.

O abandono escolar é um dos sintomas da disparidade social. De acordo com a pesquisa, 40% dos jovens deixam os estudos por necessidade de trabalhar. Falta de acesso ao transporte e a dificuldade financeira, muitas vezes, força esses jovens a abandonarem a escola para complementar a renda da família.

No caso dos ônibus, nove montadoras aderiram ao programa. São elas: Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Mercedes-Benz Cars & Vans, Comil, Ciferal, Marcopolo, Volare e Iveco. Essas empresas pediram descontos em tributos que somam R$ 140 milhões, o equivalente a 46,7% do teto de R$ 300 milhões disponibilizados para as montadoras de ônibus.

Além disso, de acordo com o conselho, o mesmo patamar de 3% e intervalo de 1,5 p.p. foi definido para a inflação de 2026. Como esperado, o colegiado formado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento e pelo Banco Central mudou o padrão para um regime contínuo a partir de 2015, abandonando o modelo de ano calendário para o horizonte alvo da política monetária.