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• 2024-09-16 12:59:00

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A Eletrobras aprovou o aumento de capital da subsidiária Eletronorte em R$ 1,9 bilhão de reais, por meio da emissão de 13.951.250 de novas ações ordinárias.

Por fim, Lorenz estimou que se OIBR3 estiver com muita sorte, e se tudo der certo, o ativo pode ser cotado pelo dobro que está hoje. “Com muita sorte, o ativo ficará em R$ 2,50 nos próximos meses”.

A estatal Petrobras colocou em curso nos últimos anos um amplo processo de desinvestimentos de ativos, enquanto concentra seus esforços nos gigantes campos do pré-sal. O movimento permitiu a competição e o fortalecimento de petroleiras menores, que prometem agora revitalizar áreas antigas e buscar a expansão da vida útil desses ativos.

O Ibovespa fechou em queda novamente, em um pregão marcado pela volatilidade. O índice seguiu o recuo em NY, que acabou pressionada pelos resultados do 4T21 da Meta (ex-Facebook), que vieram abaixo das expectativas do mercado.

Os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) também avançam mais de 2%.

O Ibovespa fechou em queda, nesta quarta-feira (2), com os investidores à espera da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic.

Confira os destaques desta quarta-feira:Estados Unidos fecham 301 mil empregos no setor privado em janeiro

“Isso põe pressão no FED a deixar o pé no acelerador no aumento de juros, dado que seu mandato é desemprego e inflação controlada”, afirma.

Por fim, o especialista destacou que ainda não é o momento de entrar em AMAR3 e vale esperar o rompimento da máxima de R$ 3,70. “Acima de R$ 3,70 vale a entrada no papel, buscando o primeiro alvo na região dos R$ 4,30”.

“Se comprar agora, tem uma maior chance de você ser estopado, mas tem um espaço maior para a alta, principalmente se você gosta do papel e vê fundamentos, vale a pena”, analisou.

Embora os ganhos tenham sido associados à retomada de eventos que haviam sido adiados, à maior procura de clientes e à melhora do turismo, os empresários citaram a falta de investimentos e a piora da pandemia como fatores negativos.

“A Parceria visa oferecer uma nova proposta de valor a consumidores, franqueados, revendedores e atendentes de lojas, contando com o somatório de forças da Vibra e da Americanas, que compreende ampla experiência de varejo no mercado brasileiro, uma rede de pontos de venda com capilaridade nacional, escala e estrutura de suprimentos e logística, tecnologia e atuação no varejo digital, além de marcas reconhecidas, e representa um importante passo para a expansão no mercado de lojas de pequeno varejo no Brasil”, afirma a Americanas.