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• 2024-07-15 03:59:03

O Ibovespa opera em queda, nesta terça-feira (16), com o mercado repercutindo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), que registrou queda de 0,27% em setembro em relação a agosto.

As principais bolsas internacionais operam mistas nesta quarta-feira (17), com osinvestidores de olho nosúltimos resultados da temporada de balanços. Na Europa, o dia será marcado por dados sobre inflação.Nesta madrugada, foidivulgado o índice de preços ao consumidor (IPC), com alta de 4,2% e o índice de preços ao produtor, com alta de 13%, na comparação anual. Também foi divulgado o IPC da Zona do Euro referente ao mês de outubro, que ficou em 0,8% na comparação mensal e em 4,1%, na anual, em linha com as expectativas.

Dias antes, o presidente havia afirmado que as perguntas do Enem terão “a cara do governo”, o que provocou forte reação política. Pelo menos 37 servidores ligados à formulação do exame pediram demissão às vésperas da aplicação, alegando interferência política do governo, mas o presidente sustenta que a debandada não afetará a programação do Enem.

Apesar do resultado, os papéis da Ânima (ANIM3) operam no negativo. Às 14h30, a ação registra queda de 2,88%, a R$ 7,07.

O Ibovespa opera entre perdas e ganhos, nesta quarta-feira (17), com o mercado repercutindo novas projeções macroeconômicas do Ministério da Economia.

Outros segmentos com expectativa de receita relevante são hiper e supermercados (R$ 779,09 milhões) e de vestuário, calçados e acessórios (R$ 693,12 milhões).

Além disso, a possibilidade de se usar o espaço fiscal para outras benesses, como dar reajuste ao funcionalismo público, questão levantada pelo presidente, Jair Bolsonaro, também não terá apoio, afirmaram.

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“As novas regras propostas garantiriam que os produtos que os cidadãos da UE compram, usam e consomem no mercado da UE não contribuem para a desflorestação e degradação florestal global”, diz um comunicado divulgado pelo braço executivo da UE.

Confira a análise completa:

A diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos​ do Banco Central, Fernanda Guardado, afirmou nesta terça-feira que 2022 é ano de desaceleração econômica, e não de recessão.

Os mercados permaneceram otimistas durante o dia, que começou com a notícia de uma reunião importante entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o líder chinês Xi Jinping, que foi vista como uma evidência de melhora no relacionamento tenso entre os dois países.