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• 2024-07-09 09:35:13

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“Supondo que o próximo governo ofereça uma abordagem pragmática em relação às perspectivas da política fiscal, mudamos nossa previsão de primeiro corte de 50 pontos-base no juro do início do segundo trimestre de 2023 para o fim do primeiro trimestre de 2023.”

Confira os destaques desta sexta-feira:

A Eneva (ENEV3) vai fazer a primeira perfuração não convencional de gás natural do Brasil em 2022, confirmou nesta terça-feira o diretor de Operações da empresa, Lino Cançado, durante apresentação no Eneva Investor Day, para apresentar os planos da empresa até 2030, quando pretende atuar também na área de energias renováveis (captura e armazenamento de carbono e hidrogênio).

As ações da Ford caíram na sexta-feira (4), após a montadora divulgar seu lucro trimestral abaixo do esperado, além de prever uma recuperação mais lenta na produção de veículos em 2022 do que a rival General Motors. No entanto, a empresa disse que espera que o volume de veículos melhore significativamente no segundo semestre. Na tarde desta segunda-feira (7), as ações da empresa também operam em queda.

As Bolsas internacionais operam em leve queda na manhã desta segunda-feira (7), com o mundo observando o aumento de tensões entre Ucrânia e Rússia, com Moscou aumentando seu efetivo militar na fronteira e que trazem apostas em aumento do preço do petróleo.

A Porto Seguro (PSSA3) anunciou que o seu Conselho de Administração aprovou, no dia 4 de fevereiro, a renovação do programa de recompra de ações. A aquisição respeitará o limite de até 17.973.306 ações ordinárias, que representam 10% do total de ações em circulação.

No entanto, um impeditivo é que o plano de recuperação judicial da companhia não permita com que os ativos móveis sejam de fato fatiados.

De acordo com o relato, o Ministério da Economia é contra a adoção da medida e não participou da elaboração do texto.

A carteira de financiamento automotivo do BV, antes conhecido como Banco Votorantim, fechou 2021 em 42 bilhões de reais, avanço de apenas 1,5% no ano.

O analista afirmou que, as despesas de arrendamento, financiamentos, compras de equipamentos internacionais são todas em dólar, o que faz com que companhias aéreas tenham que se proteger no mercado derivativo, explicou. 

Confira a análise na íntegra:

Outro lado