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Americanas (AMER3)
Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.
De acordo com Tkach, a Ucrânia continuará lutando. “Continuaremos lutando porque é uma luta pelos valores democráticos, pelo sistema de segurança internacional criado depois da Segunda Guerra Mundial. Essa é uma ameaça à ordem mundial e não apenas à Ucrânia”, afirmou. Tkach destacou também que a Ucrânia condena as prisões de manifestantes pacíficos que participaram de protestos em mais de 50 cidades do país contrários à invasão da Ucrânia. “É uma decisão insana”, apontou.
Ele destacou as retaliações à economia da Russa. “Procuraram cortar o acesso da Rússia à tecnologias mais avançadas, fazendo com que o país não se desenvolva no campo tecnológico e industrial”.
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Na última quinta-feira (24), a Rússia iniciou uma série de ataques militares contra a Ucrânia, após ordens do presidente russo, Vladimir Putin. Até agora, pelo menos 137 ucranianos foram mortos; mais de 300 ficaram feridos. Horas após Putin anunciar a invasão, moradores começaram a deixar Kiev, a capital da Ucrânia.
Com Estadão Conteúdo
Sanções não farão Rússia mudar de ideia, diz Kremlin
O que continua no radar dos investidores norte-americanos é os conflitos entre Rússia e Ucrânia, bem como o envolvimento dos EUA nas sanções contra a Rússia.
Para o estrategista-chefe da Avenue, Willian Castro, esta é uma guerra de desinformação, assim como, se fazia durante a União Soviética, recordou.
Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que os diplomatas expulsos eram “operadores de inteligência” que estavam “envolvidos em atividades de espionagem adversas à nossa segurança nacional”.
A Bolsa brasileira volta do feriado nesta quarta-feira de Cinzas (2), com a B3 funcionando a partir das 13h (horário de Brasília). No radar dos investidores, segue o conflito entre Rússia e Ucrânia.
As sanções ocidentais não farão a Rússia mudar de ideia sobre a Ucrânia, disse nesta terça-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
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