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• 2024-08-17 14:36:07

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Por outro lado, em relação ao trigo, o especialista em commodities comentou que 2022 é um ano forte de produção de trigo na Austrália, que acaba ajudando o mercado. “Boa notícia é que a Austrália terá uma colheita abundante de trigo”.

Foto: ReutersNesta sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta, indo no sentido oposto aos índices norte-americanos que fecharam em queda. O principal índice da B3 se manteve firme no bom humor do mercado internacional que reagiu aos dados positivos do Payroll dos EUA, aumentando as esperanças do mercado de uma ação menos agressiva em relação à política monetária do Fed.

No discurso, D’Avila também falou que não compactua com isso e que “não faria isso de jeito nenhum”. “Esse mesmo congresso fisiologista que o presidente Bolsonaro deu a chave dos cofres lá para o centrão fazer seu orçamento secreto e emenda de relator é o mesmo congresso que antes de existir essa barbaridades aprovou sim”, afirmou.

D’Avila também ressaltou sobre o modelo da telefonia e disse que funcionou de forma exitosa no país. “Houve uma privatização muito bem feita, permitiu que houvesse uma expansão do serviço telefônico no Brasil”, avaliou.

Marcel é sócio de Lemann da 3G Capital e em outros empreendimentos. Por meio da Innova Capital, o empresário também é grande acionista da Clear Sale.

A defesa do cantor solicitou à Justiça que “ilegitimidade passiva deles, a extinção da ação em relação aos dois ou a nulidade da citação do casal com a anulação da sentença e o retorno do processo à 1ª instância”, seja reconhecida.

DesfileEm Brasília, o desfile na Esplanada dos Ministérios terá início às 9h. A programação inclui apresentações das Forças Armadas, das polícias Militar e Rodoviária Federal, do Corpo de Bombeiros, além da participação dos estudantes dos colégios militares e das escolas públicas do Distrito Federal.

Dessa forma, para retomar o fluxo de gás nos países, o presidente Vladimir Putin pediu ao Ocidente que cancelasse as sanções impostas ao país.

Ex-líder da União Soviética Mikhail Gorbachev. Foto: REUTERS, Sergei KarpukhinEmbora alguns dias já tenham passado da morte e do enterro de Mikhail Gorbachev, o primeiro e último presidente da União Soviética – e num mundo em que sempre se buscam novas notícias – a morte do ex-líder soviético merece um momento de reflexão por aquilo que ele representou. O mundo que, à época de Gorbachev, vivia a iminência de um conflito nuclear, respirou aliviado ao ver uma liderança jovem como ele, diferentemente da gerontocracia que governara a União Soviética por anos, com novas perspectivas para reforma do país e atualização do sistema político que já não entregava os resultados necessários à efetiva melhora da qualidade de vida de seus cidadãos.

O colapso soviético era previsível. A União Soviética enfrentava problemas estruturais profundos, corrupção e distensões sociais de enorme força entre os tecidos étnicos do país, além de uma incapacidade atroz de competição com o Ocidente resultante de uma economia mal planejada, cujos resultados eram claramente observados por qualquer soviético que visitasse o Ocidente. A União Soviética, poderosa em armamentos, era atrasadíssima quando comparada à superioridade e produtividade encontrada nos mercados desenvolvidos do Ocidente. O gasto para manter o maquinário militar era incompatível com a produtividade do país. Foi esta vulnerabilidade que Ronald Reagan soube identificar quando defendeu o programa Guerra nas Estrelas – jamais implementado – que incitou uma nova concorrência armamentista e, eventualmente, levou a União Soviética à bancarrota.