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• 2024-09-19 23:21:34

Confira a análise na íntegra:

O relatório enfatiza o bom desempenho das commodities este ano, como o minério de ferro, importante matéria-prima para o setor de siderurgia, subindo 50% no ano, e o petróleo que é cotado próximo dos US$ 80. O Inter destaca que 2022 poderá seu outro bom ano para o setor, incluindo agronegócio e papel e celulose devido às safras recordes e à alta demanda.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Setores e papéis

As empresasMovida(MOVI3) eCS Participaçõesconcordaram em realizar uma cisão parcial, de acordo com fato relevante enviado na terça-feira (28).

O vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, disse que o grupo de produtores Opep+ resistiu aos apelos de Washington para aumentar a produção porque quer fornecer ao mercado uma orientação clara e não se desviar da política de aumentos graduais da produção.

Agora surgem questões sobre o quão sustentado esse impulso pode se provar ser em meio à rápida disseminação da variante Ômicron, que tem levado as infecções por Covid-19 de volta a patamares recordes, superando até mesmo a onda esmagadora de casos durante o inverno anterior no país. Além disso, o plano de investimento doméstico de 1,75 trilhão de dólares do governo Biden está paralisado no Senado norte-americano.

O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) caiu 1,2 ponto, para 95,8 pontos, menor nível desde maio (93,8 pontos) e o Índice de Expectativas (IE-E) cedeu 1,4 ponto, para 94,4 pontos, menor valor desde abril (92,3 pontos) e inferior ao ISA-E.

Entre as ações com as maiores altas, estão: Meliuz (CASH3: +7,97% – R$ 3,25); Magazine Luiza (MGLU3: +6,36% – R$ 7,19); SulAmérica (SULA11:+6,34%– R$ 27,36)

Confira a análise na íntegra:

Embora igualmente bilionário, o empréstimo à concessionária da Linha 6-Laranja tem particularidades. As principais inovações, segundo o BNDES, são as garantias com base no próprio projeto, em vez de fianças bancárias ou ativos das empresas, e um contrato de construção – conhecido no mercado como EPC, conforme a sigla, em inglês, para engenharia, gestão de compras e construção – que coloca na conta da construtora, e não na da concessionária, riscos como elevação de gastos ou atrasos nas obras.