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O dólar operou em queda ante moedas rivais nesta sexta-feira, 7, com a divisa americana pressionada pelo relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, de abril, que frustrou expectativas de analistas. A perspectiva de recuperação da economia global após dados fortes na China e Alemanha também fizeram com que investidores desviassem da segurança do dólar hoje.
Contudo, perdeu um pouco a força após a divulgação da produção industrial de abril dos EUA. O dado mostrou elevação menor do que a esperada, assim como o varejo ficou aquém do previsto, informado mais cedo.
A menor oferta de gado e consequente aumento nos preços da arroba do boi no Brasil aperta as margens da companhia, que tem como foco a comercialização de carne bovina in natura e derivados, além da exportação de gado vivo. Contudo, a receita no País foi mais do que compensada pelo faturamento da subsidiária Athena Foods, que ampliou a sua participação nos resultados de cerca de 44% para 50% da receita bruta.
O dirigente tratou do tema durante evento virtual da National Community Reinvestment Coalition.
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Segue no radar ainda a temporada de resultados trimestrais e o encaminhamento da reforma tributária.
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O Brasil será impactado pela alta da taxa básica de juros – Selic – no segundo semestre desde ano. Foi divulgada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na última reunião com o Banco Central um aumento de 0,75 pontos percentuais atingindo 3,5% ao ano. Em entrevista à BM&C News, o economista da Quantitas, João Fernandes, avaliou o cenário para o país.
O Brasil será impactado pela alta da taxa básica de juros – Selic – no segundo semestre desde ano. Foi divulgada pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na última reunião com o Banco Central um aumento de 0,75 pontos percentuais atingindo 3,5% ao ano. Em entrevista à BM&C News, o economista da Quantitas, João Fernandes, avaliou o cenário para o país.
(Reprodução/Pexels)As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, 12, com algumas delas seguindo o tom negativo de Nova York em meio a renovadas preocupações de que um salto global da inflação possa levar bancos centrais a reverter medidas de estímulos adotadas em reação à pandemia do novo coronavírus.
A inflação vem ganhando força mundialmente, em parte por causa da recuperação dos preços das commodities, e gera preocupações de que outros grandes bancos centrais também possam rever sua postura acomodatícia.
Após cair a R$ 5,37 na mínima do dia, o dólar à vista terminou o primeiro pregão do mês em queda de 0,24%, a R$ 5,4188. No mercado futuro, o dólar para junho, o contrato mais líquido, tinha leve queda de 0,02% às 17h35, em R$ 5,4505.
Após o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central subir por unanimidade a taxa Selic de 2,75% para 3,5% ao ano, registrando o maior patamar desde maio do ano passado, o economista da Mont Capital, Marcelo Petersen, avaliou a atuação do Banco Central. Em entrevista à BM&C News nesta quinta-feira (6). O cenário de incertezas será o gatilho para que o Banco Central mantenha “algum grau de estímulo monetário”, fechando o ciclo até 5,5%.
Segundo o analista da Nord Research, Bruce Barbosa, um dos motivos para a queda das ações do banco foi que o novo CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho, ficou reticente quando perguntado pelos analistas. Além disso, “Eles não deixaram claro quando eles vão conseguir separar a XP de dentro do Itaú” e apresentaram um guidance fraco.
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