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O presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp, afirmou nesta terça-feira, 25, que tem “expectativa positiva” com a tramitação da Medida Provisória (MP) que autoriza a privatização da holding estatal no Congresso Nacional. Sem entrar em detalhes sobre o projeto de conversão em lei da MP, Limp ressaltou que a capitalização da companhia é “muito importante” para ampliar a capacidade de investimentos, a competitividade e a agilidade da empresa.

Em relação ao preço de referência, que hoje tem a cotação feita durante o pregão regular, em maio será baseado na call de fechamento. De acordo com a B3, a alteração faz com que haja uma maior concentração de liquidez e um preço mais robusto.

Confira alguns destaques da bolsa nesta segunda-feira.

A Câmara dos Deputados aprovou na noite da última quarta-feira (19) o texto-base da Medida Provisória nº 1.031 que viabiliza a privatização da Eletrobras (ELET3). O texto precisava de apenas maioria simples dos votos dos parlamentares e recebeu 313 votos a favor e 166 contra. Agora, o texto seguirá para votação no Senado.

Confira alguns destaques:

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

É o que mostra estudo da Confederação Nacional da Indústria

Em evento do BTG Pactual, Guedes ressaltou que a Caixa, além de operacionalizar o pagamento do auxílio emergencial, está “democratizando” o acesso ao crédito e entrando em áreas em que antes não atuava.

Criada em 2006, a portabilidade é a modalidade na qual os consumidores podem transferir suas dívidas para outras instituições financeiras. Entre os benefícios que a modalidade pode trazer estão a reduc¸a~o nas taxas de juros, cre´dito adicional, alongamento do prazo, entre outras conveniências.

Bancos (Bradesco PN +0,46%) e Petrobras (PN +0,08%, ON +0,99%) tiveram ganhos modestos na sessão, em dia mais uma vez positivo para Eletrobras (ON +0,12%, PNB +1,22%), com a progressão da MP para o Senado.

Com a aquisição da Extrafarma, a Pague Menos irá acelerar seu plano de expansão, e segundo a Reuters, a compra da Extrafarma elevaria em mais de 1/3 o número de lojas da Pague Menos, para 1.503 unidades. A marca se tornaria mais presente principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A Extrafarma possui 402 lojas atualmente.

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A compra das ações na Bolsa deve ser apenas o primeiro passo da ofensiva da Marfrig sobre a BRF. Esse movimento, de acordo com fontes de mercado, deve ser consolidado no longo prazo, com o BTG Pactual e o JPMorgan como mediadores financeiros.

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