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O especialista acrescentou que a Rússia disse que qualquer jato e equipamento dessa mesma natureza que venha da Otan e que mate tropas russas será considerado como um ato de agressão da própria Otan.
O secretário-geral da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, disse nesta sexta-feira que a aliança está mobilizando sua força de resposta de prontidão de combate e continuará a enviar armas à Ucrânia, incluindo sistemas de defesa aérea.
“Até o último dia eu quis ficar em casa porque tenho a minha família, mas a situação só piorava e decidi sair”, disse a ucraniana ao Estadão. “Deixei a minha mãe e a minha avó na Ucrânia, porque a minha avó já tem 82 anos, então não pode se movimentar facilmente. A minha mãe vai cuidar da minha avó. Mas espero que isso termine logo e eu possa regressar ao meu país para ajudar as duas”.
Também durante a reunião, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, lamentou o momento que a Ucrânia tem vivido, com civis como alvos e agradeceu os países que acolheram refugiados. “Essa situação é completamente inaceitável. Os soldados devem sair das trincheiras e os líderes buscarem a paz”, defendeu. Em uma sequência de duras críticas à Rússia, por ter invadido o território ucraniano e promovido uma série de bombardeios nos últimos cinco dias, Guterres condenou o emprego de forças nucleares de Vladimir Putin. “Estamos encarando na Ucrânia uma tragédia. Colocar forças nucleares é repugnante. Nada deve justifica um conflito nuclear”, condenou.
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(Com informações do Estadão Conteúdo)
Assista à entrevista na íntegra:
O presidente Vladimir Putin ordenou neste domingo, 27, que as forças de dissuasão nuclear russas sejam colocadas em alerta máximo, em uma dramática escalada das tensões entre a Rússia e o Ocidente em torno da invasão da Ucrânia.
Instituições e governos da União Europeia terão que analisar seriamente o pedido de adesão da Ucrânia à União Europeia e responder ao pedido “legítimo” de Kiev, disse o presidente dos líderes da UE, Charles Michel, nesta terça-feira.
Mesmo com o intenso ataque às cidades de Kiev e Kharkiv, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky mantém sua posição de resistência à invasão.
O ministério russo afirma que a medida será tomada para evitar “ataques de informação” contra a Rússia. Segundo as agências, os russos pedem para que as pessoas perto dos locais em Kiev deixem as áreas.
Confira a entrevista na íntegra:
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