magazine luiza trabalhe conosco

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• 2024-08-12 16:56:47

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O Ibovespa opera em queda nesta sexta-feira (19), na mesma direção das bolsas norte –americanas, que também registram perdas no início dos negócios por lá.

Os investidores continuaram na expectativa da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), prevista para quarta-feira (17). O documento pode dar mais pistas sobre como o banco central norte-americano aumentará as taxas de juros para controlar a inflação daqui para frente.

Já o dólar encerrou o dia com alta de 0,53% aos R$ 5,16.

Entre as notícias do dia, a taxa de desemprego do trimestre móvel de abril a junho deste ano ficou em 9,3%, queda 1,8 ponto percentual ante ao trimestre anterior, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Neste momento, as ações de Méliuz estão operando em alta de 8,0%, sendo negociadas a R$ 1,35.

O presidente deu uma entrevista coletiva para marcar seus primeiros 100 dias no cargo, Yoon não fez menção aos lançamentos, que só foram divulgados publicamente mais tarde pelos militares sul-coreanos.

Além disso, de acordo com a ata, a inflação pode levar mais tempo do que o previsto para se dissipar e que uma desaceleração na demanda agregada projetada pelo banco central “desempenha papel importante na redução das pressões inflacionárias”.

Por fim, o analista técnico recomendou uma possibilidade de entrada na região dos R$ 3,4. As ações da VIIA3, nesta sexta-feira (12), por volta das 12h, está entre as maiores altas, acumulando 8,96%.

Na comparação com o mês anterior, a inflação ao produtor subiu 5,3% sendo a maior alta de um mês para o outro.

O Ibovespa opera com instabilidade nesta quinta-feira (18), enquanto as bolsas norte –americanas operam com sinais mistos.

A ata do Fomc, o comitê de política monetária do Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA), divulgada nesta quarta-feira (17) aponta que o ritmo de aumentos da taxa de juros dependerá de dados. Algumas autoridades afirmaram que os juros precisarão permanecer em um “nível suficientemente restritivo” por “algum tempo” para controlar a inflação.