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Privatização Eletrobras

Faltando pouco mais de uma semana para o encerramento do mês, o Ibovespa acumula ganho de 3,20% em maio – na semana, avança até aqui 0,67% e, no ano, 3,09%. O índice da B3 manteve-se sem quebra na faixa de 122 mil pontos nos últimos quatro fechamentos, tendo ficado bem perto dos 123 mil no de anteontem, quando foi a 122.979,96 pontos, o melhor nível de encerramento desde 14 de janeiro (123.480,52 pontos). Após a recuperação de 6% em março e de 1,94% em abril, o índice da B3 segue a caminho do terceiro ganho mensal consecutivo.

“Em maio, a confiança dos consumidores manteve a tendência positiva observada no mês anterior. Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação à situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

O componente que mede o ímpeto para compras de bens de consumo duráveis ficou em 53,5 pontos, patamar extremamente baixo em relação ao pré-pandemia. Entre janeiro de 2018 e fevereiro de 2020, o valor médio do item de compras previstas de bens duráveis foi de 82,7 pontos.

Leia também:Privatização da Eletrobras é necessária para consumidor, diz ministro Bento Albuquerque

Aço e minério em queda

Divulgado hoje cedo pela FGV, o IGP-10 subiu 3,24% em maio, após ter aumentado 1,58% em abril. O resultado ficou acima do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Estadão/Broadcast (3,11%).

Petz

O Ibovespa emendava a segunda sessão em sinal negativo, vindo de quatro ganhos que o haviam reaproximado dos 123 mil pontos, marca tocada nas três sessões anteriores, no intradia, pela primeira vez desde meados de janeiro. Nesta quinta-feira, 20, o índice da B3 virou nos ajustes finais e fechou bem perto da estabilidade (+0,05%), a 122.700,79 pontos, após discreta perda de 0,28% ontem, quando prevaleceram temores sobre ajuste na orientação da política monetária dos Estados Unidos, na ata do Federal Reserve. Nesta quinta-feira, os juros longos americanos se acomodaram em níveis mais baixos, assim como o dólar à vista, a R$ 5,27 no fechamento, tendo chegado a R$ 5,32 na máxima de ontem – hoje, não foi além de R$ 5,3066 na sessão.

O bom humor externo e a expectativa de avanço na pauta de reformas no Brasil motivam a B3, que até pode retomada os 125 mil pontos, conquistados no início de janeiro. O reforço de membros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e de outras principais autoridades dos BCs do mundo de que a aceleração da inflação atual é temporária parece que convenceu os mercados.

O Ibovespa opera em queda nesta sexta-feira (21), com foco nos vencimentos de opções, que pela primeira vez ocorrem na terceira sexta do mês. Por volta das 14h32, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,35%, aos 122.207,98 pontos.

De acordo com informações compartilhadas por departamentos de compra de diferentes grupos automotivos, o encurtamento nos prazos para revisão de preços é um movimento “em conjunto” feito pelas siderúrgicas. ArcelorMittal, Usiminas e CSN são os maiores fornecedores das montadoras.

Confira essas e outras notícias que podem impactar omercado financeirohoje.

O japonês Nikkei subiu 0,67% em Tóquio hoje, a 28.553,98 pontos,

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