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O apetite por risco na região da Ásia e do Pacífico veio após as bolsas de Nova York fecharem em alta pelo terceiro pregão consecutivo nesta terça-feira. Ao longo de janeiro, porém, Wall Street acumulou fortes perdas em meio a preocupações com a perspectiva de aumento de juros nos EUA.
As bolsas da Ásia e do Pacífico encerraram os negócios desta quarta-feira, 2, em alta, mais uma vez seguindo o bom desempenho de Wall Street.
O setor foi pressionado por um salto nos rendimentos dos títulos depois que a presidente do BCE, Christine Lagarde, optou por não repetir seu comentário anterior de que um aumento dos juros em 2022 é improvável, diante da inflação mais alta.
A receita líquida da empresa americana foi de US$ 123,9 bilhões no primeiro trimestre fiscal, um crescimento anual de 11%. Apenas com iPhones, a receita da companhia ficou em US$ 71,63 bilhões.
O analista destacou que, desde 2016, todos os movimentos de alta do CIEL3 foram de correção. Em participação no programa Pre Market, o analista explicou que se CIEL3 superar a região dos R$ 2,46 teria uma condição de entrar pela primeira vez em uma ambiente de expansão. “Seria bem interessante se o ativo tivesse força para chegar nos R$ 3”.
Por fim, Cruz afirmou que tendo em vista que o Banco Central se tornou um banco independente, e está a dois anos seguidos sem conseguir entregar a inflação nem no teto da meta, não é muito positivo para a instituição, avaliou o analista.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 1,10%, a 5.625,56 pontos.
A empresa bateu sua meta de endividamento bruto de menos de 60 bilhões de dólares no terceiro trimestre do ano passado, antecipando o que antes estava previsto para 2022. A conquista permitiu uma revisão em sua política de dividendos.
Indústrias Romi (ROMI3)
Em participação ao BM&C News, destacou que o investidor pode começar por uma carteira de investimentos bastante diversificada e atento ao setor macro.
O que diz o SpotifyDe acordo com a companhia, o resultado ficou acima do estimado em meio ao movimento cambial favorável e com a publicidade.
A 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais julga nesta quarta-feira (2) o recurso da Vale contra o pagamento de indenização de R$ 1 milhão por dano moral para cada trabalhador morto no rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, há três anos. Também será julgado o pedido para que esse valor suba para R$ 3 milhões, de acordo com ação impetrada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Extração de Ferro e Metais Básicos de Brumadinho (Metabase Brumadinho).
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