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• 2024-08-25 23:32:36

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Ao mesmo tempo, alguns investidores têm fortalecido apostas nas chamadas ações de valor, esperando que apresentem um desempenho melhor em um ambiente de política monetária restritiva. Essas ações dispararam no início de 2021, com a reabertura da economia dos Estados Unidos, mas vacilaram depois que investidores gravitaram em torno das ações de tecnologia.

Nesta segunda, as ações da Méliuz (CASH3) operam em queda de 9,36, a R$ 3,10 às 11h40, corrigindo os enormes ganhos de sexta.

As ações de petróleo ajudavam a impulsionar uma recuperação no mercado europeu nesta segunda-feira, após perdas acentuadas no fim da semana passada, quando temores sobre a variante Ômicron do coronavírus e perspectivas para a política monetária norte-americana pesaram sobre o sentimento de investidores.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,44%, a 6.765,52 pontos.

Por volta de 14h13, a ação da JBS caía 3,5%, a 33,87 reais, e a da Marfrig cedia 6,2%, para 20,77 reais. Os dois papéis eram as principais influências negativas para o Ibovespa, que subia 0,34%, além de serem as duas maiores quedas em percentual.

Segundo ele, boa parte dos investidores pensou: “Não tenho alternativa, vou ter que ir para a Bolsa”, disse. “Não é a toa que houve uma forte saída de capital dos fundos de ações em 2021”, afirmou.

“O crescimento da dívida bruta do governo geral, após os eventos de 2020, reduziu significativamente a capacidade do país em absorver novos choques que afetem as variáveis econômicas por meio de endividamento”, informou o Tesouro.

“Outra sugestão que acolhemos… é a de reduzir o tempo em que o sublimite para precatórios vigorará. Em vez de vigorar por todo o tempo do Novo Regime Fiscal, ou seja, até 2036, o sublimite irá até 2026, dando tempo suficiente para o Poder Executivo melhor acompanhar o processo de apuração e formação dos precatórios e seus riscos fiscais, mas sem criar um passivo de ainda mais difícil execução orçamentária”, disse o relator no parecer aprovado pelo Senado.

Apesar as principais instituições de Wall Street estarem em grande parte evitando investimentos por conta de preocupações com a reputação, espera-se que alguns fundos de hedge, escritórios familiares e indivíduos de alto patrimônio líquido participem, disseram fontes à Reuters.

Em termos gerais, o documento prevê cooperar “para avaliar e definir as melhores condições para mobilizar o financiamento privado, alinhado com os objetivos do Acordo de Paris”.

“Quando os juros caíram a 2%, muita gente foi pra Bolsa sem saber do risco e sem conhecer o produto em si”, afirmou Roberto Motta, responsável pela mesa de futuros da Genial, em entrevista à BM&C News.