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O dólar comercial registra queda de 0,07%, cotado a R$ 5,168.
O dólar fechou em leve alta frente ao real nesta quarta-feira, primeira sessão de setembro, que começou com investidores dando uma pausa para avaliar um cenário que ainda contempla os mesmos fatores de risco dos últimos dias –situação fiscal/política interna e chance de corte de estímulos nos EUA.
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A Ambipar (AMBP3) anunciou, nesta terça-feira (31), a aquisição de 70% da empresa Suprema Serviços Industriais (Suprema), através de sua controlada Environmental ESG.
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou na tarde desta quinta-feira um destaque à proposta de reforma do imposto de renda que pretendia isentar de tributação os lucros e dividendos pagos pelas empresas.
Segundo o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, modelos indicam que neste ano a chuva chegará mais cedo do que nos anteriores. Ele acrescentou que o mês de outubro trará precipitações regulares para os Estados do Centro-Oeste, mas abaixo da média para o Sul.
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Mas, segundo a XP, se o racionamento se materializar, provocará revisão ainda mais para baixo do PIB do ano que vem, tendo no radar ainda como outros riscos importantes para 2022 a persistência da pressão inflacionária e desaceleração mais intensa da demanda global.
“Com a última onda de surtos da Covid possivelmente atingindo o pico, o dólar pode começar a se enfraquecer novamente contra pares cíclicos, mesmo que leve mais tempo para os mercados colocarem nos preços aumentos iniciais das taxas de juros do Fed.”
O banco espera agora que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresça 5,3% neste ano, ante estimativa anterior de alta de 5,5%.
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Em sua nova previsão, a XP aponta uma probabilidade de racionamento de 17,2% nos próximos 12 meses, contra estimativas anteriores de 3% em julho e 5,5% em agosto.
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