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• 2024-09-10 11:25:17

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Castro citou exemplos de desinformação, como a notícia que saiu ontem dizendo que Putin iria parar de avançar, e em seguida, avançou de fato. Outro exemplo mencionado, onde Xi Jinping fala em paz, mas não toma atitudes. “É uma forma de confundir as pessoas, e criar essa desinformação para que consiga seguir avançando com tropas”.

Na tarde desta terça-feira (01), as bolsas em Wall Street caem em mais de 1% em meio à intensificação dos ataques da Rússia contra a Ucrânia.

Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 1,72%, a 7.330,20 pontos.

Até o início dos ataques militares russos na semana passada, a Alemanha e a Itália se opuseram à proibição geral de transações com a Rússia, que cortaria cerca de 40% da receita do governo russo. Mas nos últimos dias, sua postura começou a mudar.

Desde a invasão da Rússia à Ucrânia, na madrugada da última quinta-feira (24), países do mundo inteiro estão discutindo e impondo sanções para tentar conter o país de Vladimir Putin. Nesta terça-feira (1), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia desconectou os principais bancos russos do Switf, o sistema bancário internacional.

Para o estrategista-chefe da Avenue, Willian Castro, esta é uma guerra de desinformação, assim como, se fazia durante a União Soviética, recordou.

O índiceHang Seng, da bolsa de Hong Kong, encerrou em leve alta de 0,21%, a 22.761,71 pontos.

“Pessoas estão buscando proteção, tendo que deixar suas casas. Essa situação é muito grave do ponto de vista humanitário. É uma situação em que podemos esperar um impacto humanitário bastante avassalador, com consequências humanitárias drásticas”, disse Godinho durante entrevista ao vivo à BM&C News.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,95%, a 26.476 pontos.

“Obviamente ainda não foi recebido, mas toda essa questão da situação da Ucrânia é algo que está muito na mente dos líderes.”

O Ibovespa opera em alta, nesta sexta-feira (25), com os investidores atentos ao conflito entre Rússia e Ucrânia. 

Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.

“Tomamos essas medidas devido a questões de segurança decorrentes do ataque não provocado e injustificado das forças militares russas na Ucrânia”, disse o secretário de Estado Antony Blinken.