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Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, após fechar em nível recorde no pregão anterior, o que não acontecia desde o início da pandemia de covid-19. O S&P/ASX 200 caiu 1,06% em Sydney, a 7.097,00 pontos. Há expectativa para a divulgação, ainda nesta terça-feira, do Orçamento da Austrália para o próximo ano fiscal, que se inicia em 1º de julho. (Com informações da Associated Press).
O dólar está em queda de 0,54%, aos R$ 5,277 e nos Estados Unidos, os índices operam em alta.
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Telefônica planeja superar 24 milhões de casas passadas com fibra ainda este anoFord acerta indenização mínima de R$ 130 mil a trabalhador de fábrica fechadaMuito embora tenha voltado dois mil pontos na parte matutina da sessão de negócios, logo após a inflação americana medida pelo CPI ter amargado os humores dos investidores que dispararam ordens de venda, perto do fechamento, o Ibovespa voltou a aprofundar o ritmo de perdas. Além do déficit fiscal elevado do governo Em um dia já marcado pelo estresse, a falta de convergência sobre o custeio da proposta do pacote de infraestrutura do presidente americano, Joe Biden, também foi motivo para acentuar o movimento. Dow Jones perdeu 1,94%, S&P 500 cedeu 2,11% e Nasdaq recuou 2,60%.
O Ibovespa fechou, nesta quinta-feira (29), em queda de 0,82% a 120.065,75 pontos, puxado pelo dia negativo das bolsas norte-americanas (que acabaram fechando em leve alta no fim da sessão). O dólar, por sua vez, fechou em queda de 0,47%, cotado em R$ 5,337.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 2,68% na primeira prévia de maio, após ter aumentado 0,50% na primeira prévia de abril, apurou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumulou elevação de 12,84% no ano e aumento de 35,18% em 12 meses.
Em Nova York, as bolsas tiveram ganhos generalizados na sexta-feira, após a fraqueza do último relatório de emprego dos EUA – o chamado “payroll” – sustentar a avaliação de que o Fed, como é conhecido o BC americano, irá manter juros próximos de zero e outros agressivos instrumentos de estímulo monetário por muito tempo ainda.
Após cair a R$ 5,37 na mínima do dia, o dólar à vista terminou o primeiro pregão do mês em queda de 0,24%, a R$ 5,4188. No mercado futuro, o dólar para junho, o contrato mais líquido, tinha leve queda de 0,02% às 17h35, em R$ 5,4505.
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