Foto: Divulgação/Mobly A Mobly (MBLY3) divulgou os resultados em relação ao segundo trimestre após o fechamento de segunda-feira (9). No balanço a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 17 milhões no intervalo entre abril e junho de 2021. As perdas foram menores em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi apontado redução de 33%, de R$ 25, milhões, mas foi maior em comparação ao primeiro trimestre deste ano (R$ 7,6 milhões.
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Segundo o diretor do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Roberto Betancourt, a confiança acompanha os sinais de retomada da economia, abatida pela crise gerada pela pandemia de covid-19. “O recuo da taxa de câmbio no trimestre também melhorou a situação das empresas com custos em dólar, como é o caso de diversos segmentos de insumos agropecuários”, destaca.
A indústria de insumos teve a maior alta de confiança (9,2 pontos), marcando 117,1 pontos no segundo trimestre de 2021. Segundo a análise do indicador, as vendas antecipadas para a safra 2021/22 ajudaram a melhorar a confiança dos empresários. Além disso, os fertilizantes e defensivos agrícolas registram alta nos preços.
Mitre (MTRE3)
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A Santos Brasil Participações registrou lucro líquido de R$ 60,4 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo prejuízo de R$ 9,4 milhões do mesmo período de 2020. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 147,7 milhões entre abril e junho, alta de 250% ante o mesmo intervalo do ano passado.
Pressões internasAusente na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada por estar com Covid-19, Serra declarou que, em relação aos juros, o BC atualmente está mais preocupado com o cenário interno do que com a economia internacional. Apesar de reconhecer as preocupações com a evolução dos casos de covid-19 ligados à variante Delta, o diretor disse que considera atualmente mais importante fatores ligados à economia brasileira.
C&A (CEAB3)
Ibovespa oscila com ruído político, Copom e IPCA no radarIPCA de julho é o mais elevado para o mês desde 2002 e o maior de 2021
Em julho, geadas afetaram severamente áreas produtoras de milho, de café, além de cana e legumes e verduras. O Paraná teve perdas expressivas de milho e seu trigo também sofreu, assim como áreas de cana de Mato Grosso do Sul também foram atingidas. Além dos canaviais, São Paulo registrou problemas para o café, assim como Minas Gerais.
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