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dinheiro faz sentir menos dor

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A incorporadora e construtora Viver (VIVR3) anunciou que encerrou o processo de recuperação judicial. O julgamento tramitava na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível da Comarca em São Paulo. Isso fez com que as ações da companhia fechassem em alta de 15,61%, a R$ 4, e no acumulado deste ano, os ganhos são de 254,80%.

Por outro lado, a taxa de crescimento do índice de emprego diminuiu em relação a junho, mas permaneceu acentuada, e as empresas que contrataram pessoal extra citaram forte crescimento nas vendas e esforços para entregar os produtos em tempo hábil.

O subíndice da Caixin para novos pedidos de exportação subiu apenas levemente, com a pandemia ainda atrapalhando as vendas em outros países, informou a Caixin. A taxa de crescimento da produção também desacelerou pelo terceiro mês seguido, aumentando apenas de forma marginal, e no menor ritmo em 16 meses.

No mês passado, o faturamento das fábricas brasileiras caiu 0,9% ante maio, já considerando os efeitos sazonais entre os dois meses. Na comparação com junho do ano passado, porém, houve aumento de 13,4%. No primeiro semestre, a alta foi de 17%.

A receita líquida consolidada atingiu os R$ 823,7 milhões, sendo R$ 460,1 milhões, ou 55,9% do total, proveniente do mercado interno, e R$ 363,6 milhões, representando os demais 44,1%, do mercado externo.

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A Gafisa S.A. (GFSA3) informou o mercado em fato relevante nesta terça-feira (3) que foi aprovada a venda de R$ 200 milhões em terrenos para fundos de investimentos imobiliário (FII).

“Esse valor será utilizado na nossa expansão para os próximos 12 meses e esse R$ 1 bilhão é uma aposta de que nossos mercados irão crescer”, diz Patrick Hruby, presidente da Movile.

Andreia diz que, com o real desvalorizado, passou a ser desnecessário esperar uma viagem para comprar o item de luxo que pode ser consumido hoje. “O dólar e o euro mais altos reduziram a vantagem de comprar as marcas diretamente no exterior. Não faz mais tanta diferença”, afirma a médica, frequentadora do shopping Village Mall, o principal de marcas de luxo no Rio e vizinho a seu consultório. “É melhor ir na Chanel aqui do lado do que consumir numa viagem.”

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