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As bolsas asiáticas encerraram o dia desta quinta-feira (28) em baixa acompanhando o fraco desempenho de Wall Street. Os índices acionários Dow Jones e S&P 500 encerraram os negócios em baixa, enquanto o Nasdaq ficou estável após máximas sucessivas em pregões recentes em função da temporada favorável de balanços corporativos nos EUA. Além disso, outro motivo das baixas foi o Banco do Japão que quis deixar sua política monetária inalterada e também cortar a previsão de crescimento para o atual ano fiscal.
As bolsas europeias operam sem direção única nesta quinta-feira, tendo vários balanços na região. O Banco Central Europeu (BCE) deixou a política monetária inalterada nesta quinta-feira, conforme amplamente esperado, segurando as pontas antes da decisão crucial de dezembro sobre o fim do estímulo de emergência e o retorno da política monetária a um cenário mais normal.
No mês passado, o sumário executivo trazia 13 parágrafos, distribuídos ao longo de duas páginas e meia de considerações. Metade disso foi dedicada à avaliação dos resultados de agosto e outra metade discorreu sobre o cenário das contas públicas e “a melhora consistente nos indicadores fiscais”.
O Morgan Stanley elevou a 11% o prognóstico para o juro ao fim do ciclo, expressiva alta frente aos 9,25% previstos antes, e considerou o tom do BC “dovish” (menos duro na política monetária), o que explicaria a visão de que o Bacen terá de correr e adicionar mais juros no ano que vem dado o movimento menos agudo agora.
O trade-off desta situação, segundo Agostini, é que o BC não pode fazer tudo sozinho e, ao tentar controlar a inflação, acaba correndo na contramão o crescimento mundial. “O Brasil não cresce mais por conta das ações fiscais populistas, de querer gastar mais do que tem”, criticou o economista da Austin Rating.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuava 0,39%, a 7.221,49 pontos.
“Eu acho que a curva acalma em função do BC, mas não o suficiente para níveis de mês atrás”, analisou Cabral e explicou que não deve abaixar tanto por conta de questões de Brasília. “Dependendo de como passar o precatório hoje, pode ser que minha teoria não se confirme, mas não quer dizer que é o Banco Central que inclinou a curva”.
O mercado financeiro reagiu a decisão do BC, que pretende realizar aumento semelhante na próxima reunião, nos dias 7 e 8 de dezembro.
Reunião do Copom: O que é a taxa Selic e como ela funciona?Tesouro Direto tem sinais mistos em dia de CopomA base da curva de juros, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), está atualmente em 6,15% e a curva de juros, considerando a taxa e tempo, está inclinada no curto prazo. O professor de economia, Alexandre Cabral, disse que se o BC aumentar o CDI, não obrigatoriamente a curva de juros vai acompanhar a anterior projetando para cima. “A parte longa da curva é incerteza de política e economia, BC não tem domínio lá na ponta [da curva de juros]”, explicou durante participação na programação da BM&C News.
A taxa esperada é inferior inclusive à de 2,3% prevista para a vizinha Argentina, nação em profunda crise econômica, de acordo com a mediana das estimativas de 36 projeções da sondagem realizada de 18 a 25 de outubro.
A Apple registrou lucro líquido de US$ 20,55 bilhões no quarto trimestre fiscal deste ano, uma alta de 62% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro por ação ficou em US$ 1,24, em linha com a previsão feita por analistas consultados peloFactSet.
Menos norte-americanos estão entrando com novos pedidos de auxílio-desemprego. Essa tendência de avanço nas condições do mercado de trabalho foi confirmada por um relatório separado do Departamento do Trabalho nesta quinta-feira que mostrou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 10 mil, para 281 mil em dado ajustado sazonalmente na semana passada, o patamar mais baixo desde meados de março de 2020.
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