Por fim, o professor disse que se a Rússia fosse de fato retirada do swift, seria um grande caos. “Isso é muito pior que as demais sanções impostas, talvez estejam guardando na manga”.
No caso do Reino Unido, Santoro destaca dois aspectos que fazem o país assumir postura mais bélica. “Um deles é porque o laço econômico não é tão forte, então eles podem se dar o luxo de um discurso mais duro. O outro é o momento político que o governo britânico [do primeiro-ministro Boris Johnson] enfrenta atualmente”, destaca.
Diante disso, as companhias convocarão, oportunamente, Assembleias Gerais para que os seus respectivos acionistas deliberem a respeito da proposta de Incorporação.
Em entrevista aBM&C News, o professor de relações internacionais Marcus Vinicius de Freitas comentou o que está acontecendo na região e destacou que o presidente russo Vladimir Putin defende que os ataques ao território ucraniano são uma intervenção e não invasão.
“No contexto de democracia versus autocracia, não se engane, a liberdade irá permanecer”, concluiu Biden.
Para Biden, Putin deu ao mundo um incentivo esmagador para se afastar do gás russo. “Quero agradecer ao chanceler Scholz por sua estreita parceria e dedicação contínua em responsabilizar a Rússia por suas ações”, destacou.
O operador de commodities Maurício Bellinelo comentou sobre a invasão da Rússia na Ucrânia e se o conflito pode provocar um aumento generalizado de preços em nível global.
Confira os destaques desta quinta-feira:
A Comissão Europeia projetou neste mês que o crescimento econômico dos 19 países que usam o euro seria de 4,0% neste ano, contra taxa de 4,3% calculada em novembro.
Ele ressaltou que todas as controvérsias para completar a independência das duas Repúblicas dependem das negociações com as autoridades de Kiev.
De modo geral, a reação do mercado em meio à invasão da Ucrânia pela Rússia é de muita volatilidade. Saravalle destacou que deve haver quedas nos investimentos em ações tanto nas Bolsas americanas como na brasileira.
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