• D1rhSpm7Uv
• 2024-09-20 19:44:45

Recurso para servidores

Com uma agenda fraca no país, dados do exterior seguem no radar dos investidores. Na Europa, o CPI (taxa anual de inflação ao consumidor) da zona do euro atingiu a máxima histórica de 5% em dezembro, de acordo com os dados finais divulgados hoje pela Eurostat (agência de estatísticas da União Europeia).

Confira a análise na íntegra:

Apenas o núcleo do CPI do bloco, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve ganho anual de 2,6% em dezembro, confirmando leitura preliminar.

Já a United Airlines afirmou que a implantação causou pequenas interrupções em alguns aeroportos por conta das restrições relacionadas ao 5G. Além disso, a Southwest Airlines ressaltou inicialmente que os impactos previstos para as operações da empresa eram mínimos.

Confira os destaques desta terça-feira:

A taxa anual de inflação dos preços ao consumidor acelerou para 5,4%, ante 5,1% em novembro, seu maior patamar desde março de 1992, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido. Economistas consultados pela Reuters esperavam avanço de 5,2%.

A Superintendência-Geral do Cade faz uma lista de questionamentos à Petrobras, como custo mensal para importação e exportação de petróleo e para cada derivado, política remuneratória e de participação de lucros e resultados de diretores e funcionários da empresa e a composição do preço de paridade de importação (PPI) entre janeiro de 2017 e dezembro de 2021.

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

“O mercado olha com cautela. Esse seria um risco importante fiscal, custa bastante, mas aparentemente o mercado não comprou que esse negócio vai para frente”, avalia Miglorini em relação à reação do mercado sobre a PEC.

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

A Votorantim, um dos maiores conglomerados industriais diversificados do Brasil, também está interessada em aumentar sua participação de aproximadamente 6% na CCR, disse outra fonte.

A proposta em negociação entre governo e Congresso para zerar os tributos sobre combustíveis e energia tem potencial de tirar R$ 65 bilhões dos cofres do Tesouro Nacional. Se todos os Estados encampassem essa desoneração, a perda de receitas subiria a R$ 240 bilhões.