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• 2024-07-13 13:51:19

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A agência de classificação de risco S&P cortou nesta quarta-feira a nota de crédito do grupo de varejo Via, de brAA para brAA-, com perspectiva negativa, citando dificuldades para a empresa conseguir reduzir alavancagem nos próximos trimestres por causa da deterioração do ambiente macroeconômico.

O acordo também fornecerá recursos para a Gol devolver algumas de suas aeronaves Boeing 737 NG.

Por fim, o especialista ressaltou que a CVM deve trazer uma solução positiva, uma vez que a decisão recente cria uma insegurança de curto prazo.

Portanto, a inflação vem surpreendendo o mercado americano, o que é um cenário muito negativo para os ativos de risco, em especial nas empresas de tecnologia, destacou Aline.

A S&P avalia que a Via apresentará alavancagem que maior que a expectativa, “devido às elevadas provisões para processos trabalhistas e maior endividamento ajustado”.

Em valores absolutos, o crescimento no ano passado foi de 604 bilhões de reais. Com isso, o estoque ficou dentro do intervalo de 5,5 trilhões a 5,8 trilhões de reais estabelecido como meta no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro para 2021.

Em discurso, Jerome Powell, presidente do Fed, demonstrou poucos sinais sobre o tamanho da alta e ainda disse que há bastante espaço para agir sem impactar o mercado de trabalho nos EUA.

O porta-voz do Google Jose Castaneda disse que os “procuradores abriram o caso com base em alegações imprecisas e afirmações desatualizadas sobre nossas configurações. Sempre incluímos recursos de privacidade em nossos produtos e fornecemos controles robustos para dados de localização. Nos defenderemos vigorosamente e esclareceremos os fatos.”

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 perdeu 0,15%, para 4.349,80 pontos. O Nasdaq ganhou 0,2%. O Dow Jones caiu 0,36%, para 34.175,90 pontos.

A empresa tem reiterado compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato, para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

Mesmo a ideia de incluir o ICMS dificilmente seria obstruída no Supremo Tribunal Federal (STF). “A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) autorizaria os Estados a promover as alterações, mantendo a autonomia de cada ente federativo. Por isso, deve avançar”, diz Guilherme Amorim Campos da Silva, sócio da Rubens Naves Santos Jr. Advogados.

A autarquia ressaltou, no entanto, que a validação é recomendada mediante a celebração de um acordo que prevê o desinvestimento de algumas lojas.