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Ambev em Fortaleza – Foto: Reuters/Paulo WhitakerA Ambev (ABEV3) respondeu nesta quarta-feira (1) os rumores sobre a companhia de um potencial rombo de R$ 30 bilhões de empresas de bebidas levantado pela Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), publicado pelo jornal Veja.
Após meses de burocracia e atrasos, o Cade (Conselho Económico de Defesa) sancionou a venda do maior ativo da Oi.
Dica 2
Ainda de acordo com o AirFinanceJournal, a Azul teria entrado em contato com a firma de consultoria Seabury Capital, que já auxiliou a empresa em negociações com o grupo chinês Hainan e também na colocação de Debêntures Conversíveis.
Bolsa de Valores Brasileira. Foto: Reprodução, DivulgaçãoDados divulgados pela B3, nesta segunda-feira (23), mostram que o investidor estrangeiro está com o apetite elevado pelo risco no Brasil neste início de ano.
Apesar do cenário desfavorável, algumas companhias obtiveram bom desempenho em seus retornos. Levantamento feito pela Comdinheiro, aponta setores de crescimento e as empresas que conseguiram os melhores desempenhos do mês. Com destaque para Magazine Luiza (MGLU3) em primeiro lugar, com retorno de 59,12. O setor de commodities também chamou atenção, com CSN (CSNA3), 3R Petroleum (RRRP3), Usiminas (USIM5) e outras empresas no ranking. Confira:
A lição aprendida – após três anos – é a da necessidade de cuidado com as falsas promessas dos políticos e da manipulação da população – muitas vezes com o beneplácito da mídia – que sob o manto da fantasia da questão democrática, o povo pode ser enganado. Encantadores de serpentes se encontram em todos os lugares e continentes. Ditadores, projetos de ditadores e demogogos – muitos demagogos – abundam em nossas sociedades. É preciso tomar cuidado com o canto da sereia e não ser enganados. O custo é sempre elevadíssimo.
Venezuela. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNo último trimestre do ano passado, o desempenho dos títulos soberanos latino-americanos melhorou, assim, o risco-país de alguns governos da América Latina ficaram mais comprometidos.
Embora a Venezuela detenha os piores números, não é o único país, Argentina e El Salvador também possuem números proibitivos se tentar buscar financiamento nos mercados internacionais.
Agenda econômicaEUA: Balanços de AT&T e Boeing, antes da abertura, e de IBM e Tesla, após o fechamento do mercadoChina: Feriado do Ano Novo Lunar deixa mercados fechadosUruguai: Lula chega ao país para encontro bilateral com o presidente Lacalle Pou, acompanhado do ministro Fernando Haddad (Fazenda)Alemanha/Ifo: índice de sentimento das empresas (6h)FGV: Sondagem do Consumidor de janeiro (8h)Canadá: BC divulga decisão de política monetária (12h)EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 20/01 (12h30)BC: Fluxo Cambial da semana de 16 a 20/1 (14h30)Coreia do Sul/BoK: PIB do 4TRI (20h)*Com informações de BM&C Now e BDM
Atualmente, a Argentina está entre os países com maior inflação no mundo com cerca de 100% em um ano, e essa situação seria exportada para o Brasil que teria que aumentar muito mais uma taxa Selic que já é a mais alta do mundo, e isso empurraria a região, Brasil e Argentina, para uma recessão brutal com desemprego em dois dígitos e uma paralização da produção industrial. Seria isso que ambicionamos para o Brasil?
Com o rombo bilionário da Americanas (AMER3), os papéis do Magazine Luiza se colocaram em destaque no setor do varejo brasileiro. Entretanto, em análise dos papéis, a analista Carol Daher, especialista técnica da Mulher na Bolsa, avaliou que as ações do Magalu já atingiram todas as suas máximas, e entrar no ativo agora é arriscado.
De acordo com a Reuters, o Subsecretário de Estado para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, Jose W. Fernandez, insistiu que “isso não é necessariamente sobre a China”, mas, se o acordo não tivesse relação com a crescente presença da China na América Latina, não precisaria tê-la citado. Se o subsecretário ocultou as verdadeiras razões não sabemos, porém os números não mentem e assustam: à exceção do México, a China é hoje o maior parceiro comercial dos países latino-americanos e só no Brasil seu comércio bilateral disparou de US$ 2 bilhões em 2000 para US$ 100 bilhões duas décadas depois.A China não atua apenas em projetos econômicos, tendo21 países (e aumentando) da América Latina trabalhando com sua Iniciativa Cinturão e Rota.Além de tudo, os chineses utilizam a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) como a principal plataforma de aproximação e negociação em diversos setores com os Estados da América Latina.
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