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Agenda econômica03h00 –Alemanha: Produção Industrial (Junho)05h30 –Zona do Euro: Confiança do Investidor – Sentix (Agosto)08h00 –Brasil: IGP-DI (Julho)08h25 –Brasil: Boletim Focus15h00 –Brasil: Balança Comercial Semanal16h00 –EUA: Crédito ao Consumidor (Junho)Foto: DivulgaçãoNa última quinta-feira (3), a Petrobras (PETR3; PETR4) anunciou seus resultados do segundo trimestre de 2023 (2T23), apresentando um lucro líquido de R$ 28,7 bilhões, queda de 47% em relação ao mesmo período do ano passado. Já para o lucro líquido recorrente, a redução foi de 35,9%.
“Diria que ao olhar da história, seria mais razoável vermos um aumento da aversão a risco global a qual acaba catalisando a busca por ativos mais conservadores e considerados como reserva de valor, tal qual o dólar e os títulos do tesouro americano”, afirmou Casto Alves.
A equipe da corretora digital Avenue, com sede nos EUA, explica que a grande diferença é que os REITs são empresas e não fundos – ou seja, a estrutura em si é diferente, mas o conceito de investimento é muito similar.
Gráfico do Ibovespa. Foto: Reprodução, PixabayO Ibovespa opera entre ganhos e perdas nesta quarta-feira (26), uma vez que o mercado reage aos indicadores recentes e à decisão de política monetária do Federal Reserve, que elevou os juros pela 11ª vez neste ciclo de alta. Os investidores também analisam a elevação do rating do Brasil para “BB” pelo Fitch.
Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 122.007,77 (+0,55%)S&P 500:4.567,87 (+0,29%)Nasdaq: 14.144,56 (+0,61%)Dow Jones: 35.438,07 (+0,08%)Dólar: R$ 4,75 (+0,36%)Euro: R$ 5,25 (+0,26%)Depois de passar o dia todo no vermelho, o Ibovespa conseguiu dar a volta por cima e fechar em alta, com investidores reagindo a decisão do Fed em elevar a taxa de juros norte-americana em 0,25 ponto percentual, movimento que já era esperado pelo mercado. Agora, muitos esperam que esta seja a última alta do atual ciclo de aperto monetário por lá. No Brasil, os investidores do Ibovespa repercutindo a elevação do rating do Brasil pela Fitch.
O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas caiu 4,1 pontos em julho, para 103,5 pontos, menor nível desde novembro de 2017 (103,1 pts.). O indicador acumula agora uma redução de 13,2 pontos nos últimos quatro meses.
A vontade de clicar e saber mais muitas vezes é grande, mas cuidado. Promessas de rendimentos mensais de 3%, 5% ou 10%, quase sempre são uma grande furada.
“O Comitê julga como pouco provável uma intensificação adicional do ritmo de ajustes, já que isso exigiria surpresas positivas substanciais que elevassem ainda mais a confiança na dinâmica desinflacionária prospectiva”, afirmou a ata do Copom.
A margem financeira líquida do banco ficou em R$ 7,029 bilhões no 2T23, o que representa um crescimento de 8,1% na comparação com o 2T22 e um aumento de 19,1% frente ao 1T23.
Além disso, o Fitch anunciou que elevou o rating do Brasil para “BB”, de “BB-“, com perspectiva estável, conforme mostrou relatório da agência de classificação de risco. “A atualização [de rating] do Brasil reflete um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado após choques sucessivos nos últimos anos, políticas proativas e reformas que apoiaram isso, e a expectativa da Fitch de que o novo governo trabalhará por mais melhorias”, afirmou o Fitch. Apesar de ainda seguir no patamar “especulativo”, a melhora deve repercutir no mercado hoje.
Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 122.007,77 (+0,55%)S&P 500:4.567,87 (+0,29%)Nasdaq: 14.144,56 (+0,61%)Dow Jones: 35.438,07 (+0,08%)Dólar: R$ 4,75 (+0,36%)Euro: R$ 5,25 (+0,26%)Depois de passar o dia todo no vermelho, o Ibovespa conseguiu dar a volta por cima e fechar em alta, com investidores reagindo a decisão do Fed em elevar a taxa de juros norte-americana em 0,25 ponto percentual, movimento que já era esperado pelo mercado. Agora, muitos esperam que esta seja a última alta do atual ciclo de aperto monetário por lá. No Brasil, os investidores do Ibovespa repercutindo a elevação do rating do Brasil pela Fitch.
Para a agência de classificação de risco, os custos de financiamento mais altos, possíveis fraquezas de capital regulatório e riscos crescentes vinculados aos empréstimos imobiliários comerciais — em meio ao enfraquecimento da demanda por escritórios — estão entre os motivos que levaram à revisão.
“Existiam razões suficientes para um corte de 0,25%, que seria a minha escolha, mas também existem razões que eu compreendo para o corte de 0,50%”, disse VanDyck em participação na programação da BM&C News.
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