The Voice Of China

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• 2024-08-16 23:54:55

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Em resposta a esta crise, o presidente Franklin Roosevelt propôs uma série de reformas para estabilizar o sistema bancário e proteger os depositantes. Uma delas foi a criação do FDIC, como parte da Lei de Segurança Bancária – a Banking Act.

Osetor público consolidadoregistrou déficit primário de R$ 14,2 bilhões em março, ante superávit de R$ 4,3 bilhões no mesmo mês de 2022, conforme mostrou o Banco Central. Nos últimos doze meses, até março, o setor público consolidado obteve superávit de R$ 74,8 bilhões, equivalente a 0,74% do PIB, e 0,19 p.p. inferior ao superávit acumulado até fevereiro.

O comunicado e as falas do presidente Jerome Powell serão de suma importância, uma vez que os membros do Fed se confrontarão com dados de desaceleração econômica – como PIB – e com a questão bancária levantando preocupações, principalmente pelo First Republic Bank.

A queda pode ser explicada, principalmente, pela redução de recolhimentos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que incide sobre o lucro das empresas. Segundo a Receita, ambos são importantes indicadores da atividade econômica, sobretudo, do setor produtivo.

Dessa forma, o Nubank informou que para clientes com pendências financeiras em empréstimos, a depender do tempo de atraso, será o maior desconto de saldo devedor que o banco já ofereceu.

Não supervalorize os números apresentados

3R Petroleum (RRRP3) – A petroleira registrou Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 155,6 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), uma queda de 21,6% em relação ao mesmo período do ano pssado. O lucro líquido, por sua vez, foi de R$ 16,1 milhões no 1T23, revertendo prejuízo líquido de R$ 335,2 milhões de um ano antes. Ambos os resultados ficaram abaixo das estimativas do mercado. A receita líquida da 3R Petroleum somou R$ 573,7 milhões no trimestre, crescimento de 52,9% na comparação ano a ano.

A recepção que o Presidente Luís Inácio recebeu na China foi, mais do que qualquer coisa, uma homenagem e reconhecimento do papel importante do Brasil no mundo. O Brasil é um parceiro importante do China, com quem tem relações comerciais relevantes. Os dois países têm economias complementares e podem desempenhar papéis relevantes na ordem internacional que se vem reestruturando neste século XXI.

E, por fim, se considerarmos o crescimento chinês nas últimas décadas, podemos, facilmente, vislumbrar que a China dobrará seu PIB per capita nas próximas duas décadas. O relacionamento entre os dois países pode propulsionar os dois países ainda mais em sua relevância global. Talvez seja esta uma das poucas oportunidades para o Brasil deixar de ser um anão diplomático.

Há mais de dez anos que a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil – aliás, não só do País, mas de cerca de 140 países e territórios no mundo. Tornou-se, também, um dos maiores investidores. É hora de o Brasil parar de tratar a China como mero comprador de produtos e commodities e sim como sócio efetivo nas relações internacionais e na construção da nova ordem mundial. O BRICS, neste sentido, oferece uma oportunidade única ao País, algo que o G7 jamais oferecerá ou pretenda incluir.