Mercado segue afetado pelos EUAOs Estados Unidos devem ter um crescimento sólido nos próximos meses, após o avanço da vacinação contra a covid-19 e o relaxamento das regras de distanciamento, afirma o Livro Bege, relatório do Federal Reserve, divulgado nesta quarta-feira (2).
Confira os destaques desta terça:
Tanto o índice quanto o contingente de desocupados são os maiores de todos os trimestres da série histórica da Pnad Contínua do IBGE, iniciada em 2012.
Centro-OesteJá no Centro-Oeste, a expansão da atividade no primeiro trimestre, mesmo com o agravamento da pandemia, foi favorecida pelo início da colheita da soja. A Região apresentou crescimento de 0,5%.
Ontem, o vice-presidente do Fed, Richard Clarida, disse que seu cenário-base indica inflação “transitória” nos EUA, mas garantiu que o BC americano dispõe de ferramentas para lidar com eventuais pressões de preços mais persistentes sem comprometer a recuperação econômica. Clarida também argumentou que o recente salto da inflação é causado principalmente pela reabertura da economia, após a crise gerada pela pandemia de covid-19.
O mercado aguarda o discurso de Randal Quarles, membro do Fomc (Comitê Federal do Mercado Aberto) do Fed, que acontecerá a partir das 11h. A expectativa é que Quarles aborde as preocupações quanto à inflação e potenciais mudanças na política do Fed.
Para Lucas Assis, analista da Tendências Consultoria Integrada, o mercado de trabalho foi afetado pela dispensa de trabalhadores temporários contratados no fim do último ano, mas também pelas restrições ao funcionamento das atividades em função da pandemia. Por outro lado, as políticas de isolamento social relativamente mais brandas e o fim temporário do auxílio emergencial ampliaram a oferta de mão de obra, justificou o analista da Tendências, que prevê uma taxa de desocupação média de 14% em 2021, acima dos 13,5% registrados em 2020.
Magazine Luiza lidera ranking global de retorno a acionistas, aponta ranking globalMMX: Tribunal de MG suspende decisão que decretou falência de subsidiáriaO gatilho para o desempenho no mês de abril deve vir, conforme a Febraban, do crédito às famílias, com crescimento de 1,0% e desempenho positivo, tanto nas linhas que utilizam recursos direcionados (+1,0%) como nas chamadas livres (+1,1%). Em contrapartida, a carteira pessoa jurídica deve ter retração de 0,3% em abril após alta expressiva em março, de 3,0%. Pesará, sobretudo, o recuo da carteira livre (-0,2%) em meio a questões sazonais.
Dados da Economática mostram que o BTG também passou a valer mais que a XP em dólares – algo que não acontecia de forma consistente desde dezembro de 2019. Os números consideram o valor do banco dividido pelas cotações da moeda americana em relação ao real.
Confira a entrevista na íntegra:Empresa de tecnologia tem chamado a atenção dos investidores
Senado aprova Medida Provisória
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