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• 2024-08-07 05:31:26

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Movida (MOVI3)O Banco Safra percebeu novas oportunidades naMovida (MOVI3), principalmente após os resultados trimestrais e recentes aquisições, e manteve a recomendação de compra na empresa. O preço-alvo para final de 2022 aumentou de R$ 22,50 para R$ 31,50.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quarta-feira que a autoridade monetária entende que é muito importante perseguir a meta de inflação, entendendo as limitações colocadas por uma crise quase sem precedentes.

“Em cenário negativo, o que consigo enxergar para Petrobras é que ela pode voltar a R$24,50 e em colapso mais forte do mercado R$19,80”, disse durante participação ao programa Pre-Market da BM&C News.

Apesar da vantagem dos preços, os analistas enxergam como risco a concentração da exportação no mercado chinês, que passa por um momento de redução de poluentes. Além disso, a China passa por um momento de incertezas, principalmente com o setor imobiliário.

Segundo análise de Paulo Sousa, os bons resultados da Direcional vem do foco da empresa em eficiência operacional.

Por fim, a analista ressaltou que a recomendação se dá principalmente, porque as empresas desse segmento têm um ciclo de capital de giro negativo. “Ou seja, a companhia vende a vista, mas paga a prazo seus fornecedores, então sempre que a inflação sobe a companhia captura na receita. No entanto, o valor que ela pagará para o fornecedor já está estabelecido em um valor mais baixo”.

O risco-país do JP Morgan para a Argentina aumentou 22 unidades, para a região de 1.819 pontos-base nesta quarta-feira, nível mais alto desde a reestruturação da dívida no ano passado. O economista local Gustavo Ber disse que isso está no mesmo nível dos “patamares de inadimplência“.

Confira a análise na íntegra:

“É um ativo que já conseguimos extensão, é um ativo resiliente, que captura valor e está alinhado ao nosso portfólio”, disse o diretor executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Rodrigo Araujo.

Os governos do Brasil e da França têm relação tensa desde 2019. Macron critica a política ambiental do País e o desmatamento da Amazônia. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já chegou a chamar a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, de “feia”.

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