fazer farra com dinheiro público pensamento é facil

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• 2024-09-17 06:53:13

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O dólar registrou nesta quarta-feira a maior queda desde o fim de dezembro, quebrou um importante suporte técnico e fechou no menor patamar em dois meses, com o real liderando os ganhos entre as principais moedas globais em meio a um rali nas commodities, correção para baixo do dólar no mundo e algum alívio em receios político-fiscais domésticos.

Bibeau anunciou a reversão da Coreia do Sul nas redes sociais, chamando-a de “ótimas notícias para o nosso setor pecuário”.

A Ford também disse que registrará cerca de 1,7 bilhão de dólares em custos associados à recompra e resgate de mais de 7,6 bilhões de dólares em dívidas de alto custo no quarto trimestre.

Caso o orçamento seja aprovado com esses valores, esse será o menor gasto da CVM nas últimas décadas. Em 2018, por exemplo, o gasto discricionário da CVM era de R$ 27 milhões. Em 2019, R$ 25 milhões. Foram R$ 20 milhões em 2020, o mais baixo dos últimos anos, mas em 2021 a verba cresceu e alcançou R$ 26 milhões, segundo dados da CVM.

Às 16h44, o principal índice da B3 registrava valorização de 1,44% aos 109.567 pontos.

“O mercado olha com cautela. Esse seria um risco importante fiscal, custa bastante, mas aparentemente o mercado não comprou que esse negócio vai para frente”, avalia Miglorini em relação à reação do mercado sobre a PEC.

Eletrobras (ELET3;ELET6)

Para o economista, o governo do presidente Jair Bolsonaro trocou a âncora fiscal do teto de gastos públicos (que atrela o crescimento das despesas à inflação) pelo populismo ao apoiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, aprovada no ano passado. A pré-campanha de Lula também acena para revisão do arcabouço fiscal, apesar de acenos a um diálogo com a centro-direita.

O dólar voltou a mostrar expressiva queda nesta quinta-feira, chegando a romper a linha dos 5,40 reais, em meio a um novo rali de moedas de risco patrocinado por otimismo sobre a China e acomodação nas taxas de juros nos EUA, enquanto o mercado local aproveitou para seguir desmontando posições contra a divisa brasileira atento ao cenário político.

Com a expressiva desvalorização, o dólar fechou abaixo de sua média móvel linear de 100 dias (5,51 reais), o que costuma ser visto como presságio para mais quedas à frente.

“A gente não vê o papel entregar uma força compradora. O volume é muito vendedor e o OBV também é muito vendedor para ela”, avaliou.