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• 2024-10-02 05:49:24

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Em participação ao BM&C News, o analista de Investimentos da Suno Research, João Daronco, afirmou que o setor de construção civil, entre todos, foi o que mais sofreu na Bolsa de Valores.

O leilão de linhas de transmissão de energia marcado para sexta-feira deve repetir o histórico de forte competição entre grupos investidores de diferentes perfis, mas pode registrar deságios menores que os observados no passado, em meio à pressão de custos com equipamentos e na cadeia de construção, na avaliação de empresas e especialistas no setor elétrico.

A atividade manufatureira dos Estados Unidos desacelerou para uma mínima em um ano em dezembro, mas há sinais de que as restrições na oferta de mão de obra e matéria-prima nas fábricas estão começando a diminuir.

Já a ação da seguradora Porto Seguro, que havia sido incluída na primeira prévia junto com a de Positivo, não foi mantida.

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A empresa recentemente contratou a engenheira Linda Hapgood para supervisionar a “transformação digital”.

O certame oferecerá ao mercado cinco lotes de transmissão, distribuídos em cinco Estados: Amapá, Bahia, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Os empreendimentos somam 902 quilômetros de linhas, além de três subestações de energia com 750 megavolt-ampères (MVA) em capacidade de transformação. Ao todo, estão previstos 2,9 bilhões de reais em investimentos. Entre as companhias que já declararam intenção de participar da disputa, estão ISA Cteep, Taesa, Alupar, Engie Brasil e Copel.

A empresa deve receber 6,45 bilhões de dólares por investimentos anteriores, feitos enquanto terá que pagar 4,2 bilhões de reais em bônus de assinatura.

Criada em 1972 pelo casal de imigrantes italianos Galliano e Maria Teresa Billi, a companhia é hoje presidida pelo filho dos dois, Maurizio Billi.

A adquirida tem uma fábrica localizada em Santa Maria e três centros de distribuição que abastecem 13,5 mil pontos de venda, que atendem 2,8 milhões de consumidores locais.

Por outro lado, os especialistas dizem que as empresas têm pouca escolha a não ser absorver o custo ou repassá-lo aos clientes. No geral, o transporte raramente ultrapassa mais de 7% do custo das mercadorias enviadas, disse o presidente do SJ Consulting Group Inc, Satish Jindel. Para a maioria das empresas, “o valor do produto que você está vendendo e a importância dessa venda é muito maior do que um ligeiro aumento nos custos de transporte”, disse Jindel.